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A Biblioteca da Daniela

A Biblioteca da Daniela

«Para atravessar contigo o deserto do mundo 
Para enfrentarmos juntos o terror da morte 
Para ver a verdade para perder o medo 
Ao lado dos teus passos caminhei 

Por ti deixei meu reino meu segredo 
Minha rápida noite meu silêncio 
Minha pérola redonda e seu oriente 
Meu espelho minha vida minha imagem 
E abandonei os jardins do paraíso 

Cá fora à luz sem véu do dia duro 
Sem os espelhos vi que estava nua 
E ao descampado se chamava tempo 

Por isso com teus gestos me vestiste 
E aprendi a viver em pleno vento» 

Vou ser sincera... Nunca li as obras de J.R.R. Tolkien... Eu sei, que estupidez, não é? O problema é que estou sempre a adiar as leituras e, depois, começo a ler outros livros e pronto... Mas, eu juro que irei ler os seus livros!
Entretanto, já vi o primeiro filme de Hobbit (mas só vi uma parte porque tive problemas técnicos e acabei por adiar, também, a visualização do filme). Contudo, por aquilo que eu vi, está muito porreiro! Também já vi o primeiro filme de O Senhor dos Anéis e achei fantástico!
Tenho mesmo que ler os livros!


«Aparelhei o barco da ilusão
E reforcei a fé de marinheiro.
Era longe o meu sonho, e traiçoeiro
O mar...
(Só nos é concedida
Esta vida
Que temos;
E é nela que é preciso
Procurar
O velho paraíso
Que perdemos).
Prestes, larguei a vela
E disse adeus ao cais, à paz tolhida.
Desmedida,
A revolta imensidão
Transforma dia a dia a embarcação
Numa errante e alada sepultura...
Mas corto as ondas sem desanimar.
Em qualquer aventura,
O que importa é partir, não é chegar.»




Sinopse retirada do site da Bertrand: Depois de a sua mãe adoecer, o jovem Alexander Cold parte com a extravagante avó Kate numa expedição da International Geographic à selva amazónica, em busca de um estranho animal que muito pouca gente viu e que os indígenas chamam de «a besta». Os outros membros da expedição, dirigida por um petulante antropólogo, são dois fotógrafos, uma bela médica, um guia brasileiro e a sua surpreendente filha Nadia, com quem Alexander trava uma amizade especial. Entre as missões da expedição está também a de vacinar os escorregadios índios, conhecidos como «o povo do nevoeiro».

Uma história emocionante, que alerta para os problemas ecológicos e para o drama terrível da extinção das tribos índias da região do Amazonas como consequência direta da exploração desenfreada e irresponsável praticada pelos brancos. A Cidade dos Deuses Selvagens é uma viagem repleta de perigos, maravilhosas experiências e espetaculares surpresas, que irá certamente agradar não só ao público juvenil, como também aos habituais leitores de Isabel Allende.

Sinopse retirada do site da Bertrand: A Colecção «Grandes Narrativas» integra mais um título de Jacquelyn Mitchard. Depois de «Profundo como o Mar» (1998), obra adaptada ao cinema num filme protagonizado por Michele Pfeiffer e do livro «A Mais Amada» (2000), a autora assina agora «Um Pai Muito Especial». Considerado o mais intenso de todos os romances, este livro inspirou-se na experiência como mãe adoptiva de Jacquelyn Mitchard, para relatar um caso de adopção. Keefer Nye, com apenas um ano de idade é filha de um casal que morre num desastre automóvel. A partir daqui, todos os que conheciam os pais e são próximos da família, querem adoptar esta menina, com melhores ou piores intenções...
Uma abordagem que parte da realidade para ficcionar o doloroso processo de adopção, cada vez mais frequente nas sociedades contemporâneas, e que traz ao de cima as inúmeras emoções por que os envolvidos passam.

Sinopse retirada do site da Bertrand: Um caçador de tesouros descobre um códice precioso, preservado durante séculos nas ruínas de uma cidade maia e leva-o consigo para os Estados Unidos. Entretanto a curadora de um museu, perita em inscrições maias, e um médico que está a cuidar de um desconhecido que sofre de uma doença misteriosa, chegam à conclusão de que podem estar a lidar com uma pandemia precursora da catástrofe anunciada numa antiga profecia e que, segundo o rigoroso Calendário Maia, poderá ocorrer no dia 21 de dezembro de 2012, uma data demasiado próxima dos acontecimentos narrados neste thriller...

Sinopse retirada do site da Bertrand: Este thriller de grande suspense intelectual conta a história de quatro finalistas da Universidade de Princeton que descobrem alguns dos segredos que poderão ajudar a desvendar o Hypnerotomachia Poliphili, um texto do século XV escrito em várias línguas por um padre romano no ano de 1499. Os estudantes vão compreendendo a mensagem codificada em labirintos linguísticos e matemáticos que estão por detrás de dissertações sobre arte, zoologia, erotismo e fé, capazes de descodificar segredos de obras da época Renascentista. No entanto, ao aperceberem-se da magnitude da descoberta que estão prestes a fazer e que poderá tornar-se no maior achado histórico de sempre, descobrem também que há mais quem conheça o valor do tesouro em questão e que esteja disposto a matar pela sua posse. 
"A Regra de Quatro" divide-se em dois momentos cruciais. Um primeiro, em que os leitores têm de decifrar cinco enigmas sequenciados de diferentes áreas do saber. E um segundo momento em que a mensagem está codificada nos quatro pontos cardiais que representam as coordenadas geográficas para chegar à cripta, procurada por muitos, onde se encontram peças de arte de valor incalculável. Através de uma escrita de grande qualidade criativa, o leitor fica envolvido num ambiente de genialidade, loucura, traição e assassínio, dominado por um magnetismo apenas comparável ao do próprio Hypnerotomachia Poliphili.

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