Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Biblioteca da Daniela

A Biblioteca da Daniela


Sinopse retirada do site da Bertrand: Theo Decker, um adolescente de 13 anos, vive em Nova Iorque com a mãe com quem partilha uma relação muito próxima e que é a figura parental única, após a separação dos pais pouco antes do trágico acontecimento que dá início a este romance. Theo sobrevive inexplicavelmente ao acidente em que a mãe morre, no dia em que visitavam o Metropolitan Museum. Abandonado pelo pai, Theo é levado para casa da família de um amigo rico. Mas Theo tem dificuldade em se adaptar à sua nova vida em Park Avenue, e sente a falta da mãe como uma dor intolerável. É neste contexto que uma pequena e misteriosa pintura que ela lhe tinha revelado no dia em que morreu se vai impondo a Theo como uma obsessão. E será essa pintura que finalmente, já adulto, o conduzirá a entrar no submundo do crime. O Pintassilgo é um livro poderoso sobre amor e perda, sobrevivência e capacidade de nos reinventarmos, uma brilhante odisseia através da América dos nossos dias, onde o suspense e a arte são dois elementos decisivos para agarrar o leitor.
Estou a ler
Sinopse retirada do site da Bertrand: Na escuridão atrás de mim, ela cheirava a suor, luz do sol e baunilha, e, nessa noite de pouco luar, eu pouco mais podia ver além da sua silhueta, mas, mesmo no escuro, consegui ver-lhe os olhos - esmeraldas intensas. E não era só linda, era também uma brasa."
Alaska Young. Lindíssima, esperta, divertida, sensual, transtornada… e completamente fascinante. Miles Halter não podia estar mais apaixonado por ela. Mas, quando a tragédia lhe bate à porta, Miles descobre o valor e a dor de viver e amar de modo incondicional.
Nunca mais nada será o mesmo.

Opinião: Eu fico sempre rendida à escrita e à imaginação de John Green! Já li A Culpa é das Estrelas e Cidades de Papel e fiquei sempre com aquela sensação de entusiasmo e alegria no meu coração graças ao brilhantismo desde fantástico autor. Nota-se que ele compreende a mente dos adolescentes e que pretende transmitir aos seus leitores que os jovens não são tolos, são apenas incompreendidos pelos mais velhos. Os jovens ainda têm muito para aprender com a vida, mas também já têm as suas lições e as suas histórias.
Este livro, tal como as duas obras anteriores que eu li, está repleto de palavras sábias e de personagens únicas com mentalidades próprias e cheios de vida. É um livro que nos fala de descobertas: a descoberta do primeiro amor, a descoberta da amizade verdadeira, a descoberta da vida. Fala também da lealdade, da esperança, mas também do sofrimento e do luto. Fala-nos, ainda, do passado, do presente e do futuro. Assim, pretendo dizer que não devemos largar o passado, mas também não nos devemos agarrar muito a ele. O presente é, tal como o próprio nome indica, um "presente", uma dádiva que deve ser valorizada e não desperdiçada. E o futuro, essa "Grande Incógnita". O futuro é, realmente, um mistério, mas nós deveremos desvendá-lo com calma e paciência e, ao longo do percurso, deveremos aprender.
Gostei deste elenco de personagens fantásticas, extraordinárias, únicas! Ri com eles, sofri com eles. Por vezes, até dizia para mim: Quem me dera que eles fossem reais! Pois é, é pena que não sejam!
O mais engraçado acerca deste livro é que esta obra foi a primeira que John Green escreveu. Portanto, desde o início, este autor transmite sabedoria e conforto para os seus leitores. Este homem é, simplesmente, espetacular! E espero que ele escreva mais livros e por muitos anos!
Concluindo, recomendo a leitura deste livro! Claro que recomendo!

Classificação: 10/10 estrelas

Sinopse retirada do site da Bertrand: A força incomparável do verdadeiro amor numa história marcante de uma comunidade a braços com um mistério devastador e de uma mulher que recupera o amor que acreditava estar perdido para sempre. 

Um jovem de dezoito anos sai de casa, numa noite de Verão, e é encontrado morto - assassinado - menos de vinte e quatro horas depois. As pessoas lamentam o trágico acontecimento, mas a vida contínua. Contudo, e se o jovem fosse o nosso filho? Ou o nosso verdadeiro amor? 
Quase um ano após a morte do filho, a cantora e compositora Sheridan ainda não consegue tocar uma única nota. Refugiada na casa de praia, vive paredes-meias com as memórias e com uma dor demasiado profunda para partilhar com quem quer que seja. Nem tão poço consegue consolar a namorada de Charlie, Nell Kilvert. A jovem, por seu lado, não descansará enquanto não descobrir o que aconteceu de facto ao seu amor, decide, então, chamar alguém que vai mudar a vida de todos - a alma gémea de Sheridan, Gavin Dawson. 
Num barco ao largo de Hubbard’s Point, Gavin observa a casa da mulher que sempre amou. Sheridan havia também, um dia, acreditado no poder do amor. Mas essa crença morreu com o filho… 
Profundamente emotivo, O Último Beijo evoca o poder do passado para sarar os corações partidos, mas também para reabrir velhas feridas, numa inesquecível história de amor.

Sinopse retirada do site da Bertrand: Uma saga épica de segredos, lutas de poder e paixões proibidas. Abarcando grande parte do século XX, ROSAS conta a história das poderosas famílias fundadoras da cidade de Howbutker, no Texas, e de como as suas histórias permaneceram entrelaçadas ao longo de três gerações. Uma comovente história de amor, de luta e de sacrifícios com a nostalgia de um tempo em que a honra e as boas maneiras eram sempre a regra. Um livro para estimar e ler uma e outra vez.
«Já gastámos as palavras pela rua, meu amor, e o que nos ficou não chega para afastar o frio de quatro paredes. Gastámos tudo menos o silêncio. Gastámos os olhos com o sal das lágrimas, gastámos as mãos à força de as apertarmos, gastámos o relógio e as pedras das esquinas em esperas inúteis. Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada. Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro! Era como se todas as coisas fossem minhas: quanto mais te dava mais tinha para te dar. Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes! E eu acreditava! Acreditava, porque ao teu lado todas as coisas eram possíveis. Mas isso era no tempo dos segredos, no tempo em que o teu corpo era um aquário, no tempo em que os teus olhos eram peixes verdes. Hoje são apenas os teus olhos. É pouco, mas é verdade, uns olhos como todos os outros. Já gastámos as palavras. Quando agora digo: meu amor... já não se passa absolutamente nada. E, no entanto, antes das palavras gastas, tenho a certeza de que todas as coisas estremeciam só de murmurar o teu nome no silêncio do meu coração. Não temos nada que dar. Dentro de ti Não há nada que me peça água. O passado é inútil como um trapo. E já te disse: as palavras estão gastas. Adeus.»
Estou a ler
Sinopse retirada do site da Bertrand: O Espírito do Amor é o segundo romance de Ben Sherwood e conta a história de Charlie, um rapaz que aos 15 anos se depara com a morte do seu irmão mais novo, Sam. A amizade entre os dois irmãos é tanta e a dor da perda é tão grande que Charlie promete nunca abandonar o irmão e durante treze anos vivem numa espécie de limbo, onde ambos são felizes sem viverem plenamente. É então que o nosso protagonista conhece Tess, uma jovem navegadora por quem se apaixona e que o faz ver que existe muito mais para viver. Irá Charlie cumprir a promessa feita a Sam ou irá em busca do mundo desconhecido na companhia de Tess? Um romance apaixonante que avivará os sentimentos mais profundos do leitor.


Opinião: Este é um livro que fala de segundas oportunidades, da importância da vida, da família e do amor. Fala do perdão e da esperança. Do luto e da dor. Portanto, posso já dizer que foi uma leitura boa e leve, apesar dos temas tratados. Digo que foi uma leitura leve graças à escrita de fácil compreensão e carregada de lições do autor. Não é um livro que apresenta grandes e belas descrições, mas apresenta a ação de forma clara e sucinta, apesar de achar que a história se desenvolveu de uma forma demasiado rápida...
Contudo, há coisas na história que, para mim, não são fáceis de entrar na minha cabeça. Por exemplo, podemos sentir um  espírito como se estivesse connosco em carne e osso, ou o facto de Charlie, de um momento para o outro, muda a sua vida drasticamente... Ainda assim, penso que é um bom livro. Claro que tinha muitas expectativas em relação à história. Porém, ainda acho que é um livro bom e que, apesar dos temas tratados, é um livro leve e que qualquer leitor pode ler, se quiser.
Não pretendo escrever muito mais em relação ao livro, a não ser para dizer que aconselho a sua leitura para quem não sabe o que ler a seguir, por exemplo.

Classificação: 7.5/10 estrelas

Sinopse retirada do site da Bertrand: Olhai os lírios do campo é um romance poderoso e comovente que convida à reflexão sobre os valores autênticos da vida. No livro, Eugênio Fontes recebe uma chamada do hospital que o alerta para o estado de saúde grave de Olívia. Na viagem até ao hospital evoca o seu passado: a infância infeliz e pobre, os traumas vividos na escola e em casa, o desejo de se tornar um homem rico…
É graças aos sacrifícios dos pais que acede a uma educação de excelência e entra na Faculdade de Medicina, onde conhece o amor da sua vida, Olívia.
Incapaz de assumir a relação com a colega de turma, Eugênio casa com a filha de um grande empresário, passa a viver de aparências, adultérios e eternas contradições. Mas será que o passado ficará para sempre lá atrás?

Sinopse retirada do site da Bertrand: Ele é um duque em busca da noiva perfeita.
Ela é uma senhora… mas está longe de ser perfeita.
Tarquin, o poderoso duque de Sconce, sabe perfeitamente que a decorosa e elegantemente esguia Georgiana Lytton dará uma duquesa adequada. Então, porque não consegue parar de pensar na sua irmã gémea, a curvilínea, obstinada e nada convencional Olivia?
Não só Olivia está prometida em casamento a outro homem, como o flirt impróprio, embora inebriante, entre ambos torna a inadequação dela ainda mais clara.
Decidido a encontrar a noiva perfeita, ele afasta metodicamente Olivia dos seus pensamentos, permitindo que a lógica e o dever triunfem sobre a paixão... Até que, na sua hora mais sombria, Quin começa a questionar-se se a perfeição tem alguma coisa a ver com amor.
Para ganhar a mão de Olivia ele teria de desistir de todas as suas crenças e entregar o coração, corpo e alma...
A menos que já seja demasiado tarde.

Sinopse retirada do site da Bertrand: Um primeiro romance extraordinário. Um grande sucesso internacional.
O Afinador de Pianos é o primeiro romance de Daniel Mason, um jovem escritor norte-americano, alvo de excelentes críticas, que está também a ter um grande sucesso a nível internacional, particularmente em Espanha. Edgar Drake, um jovem afinador de pianos, é enviado, no final do século XIX, pelo Ministério da Guerra britânico, para a selva da Birmânia, onde um raro piano necessita de afinação. O instrumento pertence a um oficial cujos métodos pacificadores pouco ortodoxos - poesia, medicina e música - trouxeram uma acalmia à região, mas suscitaram reservas por parte dos seus superiores. Na sua viagem através de um mundo até aí totalmente desconhecido, Edgar conhece soldados, místicos, bandidos, contadores de histórias… e uma mulher tão fascinante e enigmática como o próprio major médico em cujo forte, num remoto rio birmanês, vai encontrar uma realidade mais misteriosa e perigosa do que alguma vez poderia imaginar.

Sinopse retirada do site da Editorial Presença: Fiona Edwards e Alec Hudson encontram-se numa altura da vida em que já passaram duras provas, já deixaram a juventude para trás e não julgariam possível que aquele encontro inesperado mudasse tanto as suas vidas. Alec é um ensaísta que escreve sobre economia e política, mas Fiona não poderia ter-se apercebido disso ao vê-lo chegar a pé, coberto de pó, de mochila às costas, no caminho que leva à encantadora estalagem que ela dirige num recanto perdido das montanhas do País de Gales. O amor que nasce entre eles, genuíno, maduro e de uma intimidade avassaladoramente passional, é uma promessa luminosa, mas depressa será confrontado com o passado de ambos, o sentido do dever, a lealdade, os compromissos... Será tarde para eles?

Pág. 1/3