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A Biblioteca da Daniela

A Biblioteca da Daniela


Sinopse retirada do site da Bertrand:Ensaios de Amor é um romance sobre dois jovens que se conhecem durante um voo entre Paris e Londres e se apaixonam perdidamente. A história não é em si mesma incomum, mas o que confere especial interesse ao livro é a extraordinária profundidade com que as emoções dos amantes são analisadas.

Sinopse retirada do site da Bertrand: Suite Francesa é, ao mesmo tempo, um brilhante romance sobre a guerra e um documento histórico extraordinário. Uma evocação inigualável do êxodo de Paris após a invasão alemã de 1940 e da vida sob a ocupação nazi, escrito pela ilustre romancista francesa Irène Némirovsky ao mesmo tempo que os acontecimentos se desenrolavam à sua volta.
Embora tenha concebido o livro como uma obra em cinco partes (com base na estrutura da Quinta Sinfonia de Beethoven), Irène Némirovsky só conseguiu escrever as duas primeiras partes, Tempestade em Junho e Dolce, antes de ser presa, em Julho de 1942. Morreu em Auschwitz no mês seguinte. O manuscrito foi salvo pela sua filha Denise; foi apenas décadas depois que Denise descobriu que o que tinha imaginado ser o diário da mãe era na verdade uma inestimável obra de arte, que viria a ser aclamada pelos críticos europeus como um Guerra e Paz da Segunda Guerra Mundial.
Romance assombroso, intimista, implacável, desvelando com uma lucidez extraordinária a alma de cada francês durante a Ocupação (enriquecido e completado pelas notas e pela correspondência de Irène Némirovsky), Suite Francesa ressuscita, numa escrita brilhante e intuitiva, um momento decisivo e marcante da nossa memória colectiva.

Sinopse retirada do site da Bertrand: Uma donzela perdida, um castelo misterioso, um duque com um temperamento e um passado um pouco… complicados. O cenário perfeito para um amor improvável.
Como filha de um afamado escritor, Isolde Ophelia Goodnight, também conhecida por Izzy, cresceu em redor de românticos contos de cavaleiros corajosos e belas donzelas. As histórias daqueles livros prometiam inúmeras possibilidades. E por isso mesmo nunca duvidou de que o romance teria lugar também na sua vida.
À medida que foi crescendo, porém, foi riscando essas possibilidades da lista. Uma a uma:
O patinho feio que se tornou cisne.
Ser raptada por um atraente salteador de estrada.
Ser salva da miséria por um príncipe encantado.
Alto lá… Agora que os seus desejos de amor romântico se haviam gorado, Izzy já estava resignada a uma vida de mera subsistência. Mas havia um conto de fadas predestinado a esta mulher de vinte e seis anos, não tão atraente quanto isso, pobre e que nunca fora beijada. Esse conto de fadas era... Este.
Estou a ler
Sinopse retirada do site da Bertrand: Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.


Opinião: Lindíssimo! Sim, meus caros leitores, estamos perante um livro magnífico! Original, poético e marcante, A Rapariga Que Roubava Livros é um livro que retrata o poder enorme que as palavras possuem, a esperança e a vida num tempo tão sombrio e triste como a Segunda Guerra Mundial.

Em relação à escrita, o autor ilustrou estas páginas com palavras simples e belas, vindas da boca de um narrador tão único como a Morte. Sim, perceberam muito bem. O narrador desta história marcante é a Morte, que acaba por ser personificada, ou seja, acaba por agir como um ser humano. Tem pena das personagens que sofrem, mas sente-se feliz quando estas vivem uma porção de alegria. Vemos uma Morte com compaixão e que adora os humanos e a sua complexidade e diversidade. Portanto, sim, o autor é um mágico. Pegou numa figura tão obscura como a Morte e transformou-a numa entidade encantadora e sentimental. Deste modo, estamos perante uma escrita magistral, arrebatadora e poética. Aliás, este escritor é como um pintor: pintou as suas páginas com palavras coloridas, lindas e cheias de vida, apesar de falar sobre um tempo escuro e repleto de morte e sofrimento. Sim, é um pintor incrível.

Quanto às personagens, é impossível não amá-las ou não sentir uma certa ligação e compaixão com elas. Liesel, uma menina que conheceu o sofrimento desde pequena, acaba por ganhar forças através das palavras; Rudy, um menino repleto de sonhos, nunca deixou de ser um rapaz carismático, mesmo com as adversidades presentes na sua vida. Foram estas as personagens que mais me marcaram, mas este livro está recheado de personagens incríveis, cheias de força de vontade, cheias de esperança por um futuro melhor num mundo negro, cruel e injusto. Há ainda o Max que, tal como Liesel, encontrou refúgio nas palavras e foi assim que permaneceu vivo. Assim, verificamos um lindo e vasto leque de personagens, todas com as suas dores, todas com os seus sonhos dentro de si.

O enredo, no geral, é como uma teia de aranha construída de uma forma magnífica e cuidadosa. É uma história (ficcional, claro) que ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, numa Alemanha nazi e marcada pela pobreza e pela dor. E foi isso mesmo que o autor nos mostrou: um país devastado, pobre e triste que, a todo o custo, tentava colorir um pouco a sua vida. Eu tenho um grande interesse face às guerras mundiais e, de facto, este livro cativou-me e marcou-me profundamente.

Em suma, tinha grandes expetativas em relação a este livro e elas foram facilmente superadas. Eu sei que já disse várias vezes que li livros poéticos e com uma linda escrita. No entanto, com uma escrita simples e encantadora, carregada de símbolos brilhantes e de sentimentos puros, este livro merece todo o sucesso que adquiriu até agora. É um livro com uma mensagem especial (que está bem resumida pela frase presente na capa criada a partir da adaptação cinematográfica da obra): "a coragem nascida das palavras", ou seja, as palavras, os livros, são máquinas capazes de mudar as nossas vidas e o mundo.

Classificação: 10/10 estrelas




«Luís Miguel Rocha afirmou-se como um dos mais conhecidos e bem-sucedidos escritores portugueses da atualidade, estando traduzido por todo o mundo. Privilegiando, nas suas narrativas, a ação e o mistério, Luís Miguel Rocha construiu uma obra em que os temas relacionados com a Igreja e o Vaticano eram centrais.», relembra a Porto Editora.


Luís Miguel nasceu em fevereiro de 1976, no Porto. Estudou na área de Humanidades até ao 12ºano e iniciou, mais tarde, a sua vida profissional como repórter de imagem, tradutor e guionista. Permaneceu em Londres durante dois anos, onde supervisionou guiões para produtores britânicos. Entretanto, voltou a Portugal e residiu no Porto, onde se dedicou exclusivamente à escrita.

Esta obra remete ao atentado ao Papa João Paulo II. Vendeu mais do que meio milhão de exemplares mundialmente.


Em 2005, publicou a sua primeira obra, Um País Encantado. Desde então, publicou Bala Santa (2007), A Virgem (2009), A Mentira Sagrada (2011) e A Resignação (2014). No entanto, foi com o romance O Último Papa que o autor foi consagrado, em 2009, como o primeiro português a entrar para a lista de best-sellers do New York Times. Após o sucesso internacional, publicou outro romance sublime, A Filha do Papa.

Este romance trata uma teoria acerca da misteriosa morte do Papa João Paulo I, envolvendo a maçonaria italiana.
Foi esta a obra que garantiu ao autor o seu lugar no top do New York Times.

O escritor Luís Miguel Rocha, de 39 anos, faleceu esta quinta-feira, dia 26 de março de 2015, vítima de cancro. Devido à sua doença, o autor esteve internado no Hospital de Viana do Castelo e, nos seus últimos dias, esteve em casa da família, em Mazarefes. O seu corpo estará na Capela das Boas Novas (Mazarefes), sendo que o funeral irá ser realizado na sexta-feira, às 16 horas, no cemitério local.



O romancista ficou conhecida pelas suas abordagens a «temáticas políticas dentro de um Estado chamado Vaticano que por acaso é onde se administra a Igreja Católica», como o próprio havia afirmado em entrevistas. Ainda assim, as suas obras são consideradas polémicas, sendo comparadas aos romances de Dan Brown, um autor norte-americano mundialmente conhecido pelas suas obras que retratam assuntos religiosos, como a Igreja e a sua relação com a Ciência.

As suas obras foram publicadas em mais de 30 países, como o Reino Unido, Polónia, Brasil, Alemanha, China, Croácia, Espanha, Itália e Estados Unidos da América.

Este livro fala explora os segredos do Vaticano.



P.S- Estas informações foram retiradas do site da TVI 24.


Sinopse retirada do site da Bertrand: O corpo de um homem é encontrado numa casa vazia.
O seu coração foi arrancado e entregue à família.
A detetive Helen Grace sabe que esta não será a última vítima de um assassino em série. Os media chamam-lhe Jack, o Estripador, mas ao contrário: este mata homens de família que vivem vidas duplas e enganam as suas mulheres.
Helen consegue pressentir a fúria por detrás de cada assassínio. Mas o que ela nunca conseguirá prever é quão volátil na realidade este assassino é. Nem o que a aguarda no final desta caça ao homem.
"É extraordinário como na segunda metade do século XX, depois de um fenómeno como Fernando Pessoa, a poesia conseguiu renovar-se", salienta Gastão Cruz.



Herberto Helder nasceu no Funchal, Madeira, no dia 23 de novembro de 1930.  Aos 18 anos, matriculou-se em Direito mas, em 1949, abandonou o curso, inscrevendo-se em Filologia Românica, curso que frequentou durante três anos, apesar de nunca o ter concluído.

Em 1994, foi-lhe atribuído o Prémio Pessoa, que recusou. Sempre foi visto como uma figura peculiar e misteriosa, na medida em que não gostava de dar entrevistas, não se deixava fotografar e, com frequência, recusava prémios, tal como foi referido anteriormente. Além disso, todas as suas obras apresentam apenas uma edição, sendo estas bastante raras.

O seu primeiro livro, O Amor em Visita, foi publicado em 1958 e, devido às diversas viagens feitas ao estrangeiro, o poeta escreveu um livro de diversos contos, Os Passos em Volta. Além de autor, teve outros empregos como angariador de publicidade, bibliotecário e jornalista, tendo trabalhado também nos estrangeiro.

Antologia de contos


Considerado o maior poeta português da segunda metade do século XX, Herberto Helder faleceu na passada segunda-feira, dia 23 de março de 2015, com 84 anos. Marcou a literatura portuguesa através de uma vasta obra poética, como é o caso do seu último livro publicado, A Morte Sem Mestre (2014).

O último livro publicado de Herberto Helder 



Sinopse retirada do site da Bertrand: Em 1924, Ashley Walsingham morre ao tentar escalar o Evereste, deixando a sua fortuna a Imogen com quem teve um romance mas a quem não vê há sete anos. A herança nunca chega a ser reclamada.
Em 2004, Tristan recebe uma carta de uma firma britânica que levanta a hipótese de ser ele o herdeiro direto da imensa fortuna de Ashley. Se Tristan conseguir provar que é descendente de Imogen, a herança será sua. Mas tem apenas algumas semanas antes que o prazo legal para o fazer. 
Dos arquivos de Londres aos campos de batalha do Somme e aos fiordes da Islândia, passando por Berlim e sul de França, Tristan tenta juntar as peças da história por detrás da fortuna por reclamar: um intenso romance dias antes de Ashley ser enviado para a Frente Ocidental e uma ousada expedição ao cume incógnito da montanha mais alta do mundo. Seguindo um rasto de pistas pela Europa, Tristan é consumido pela história de Ashley e Imogen. Mas ao aproximar-se da verdade, percebe que talvez ande à procura de algo mais do que uma fortuna.

Sinopse retirada do site da Bertrand: Quando a artista Maddie herda uma casa na Cornualha, logo após a morte do marido, ela espera que isso seja o novo começo de que ela e enteada Hannah precisam desesperadamente. 
Trevenen é linda, mas negligenciada, uma casa rica em história. Maddie está encantada com ela e determinada a saber o máximo sobre o seu passado. Quando descobre as histórias das gerações de mulheres que viveram lá antes, Maddie começa a sentir que a sua vida está de alguma forma ligada àquelas paredes. 
Mas o sonho de Maddie de uma vida tranquila no campo está muito longe da realidade que enfrenta. Ainda a lutar com a sua dor e com Hannah, Maddie é incapaz de encontrar inspiração para a sua pintura e percebe que pode enfrentar a perspectiva de ter de vender Trevenen, agora que começou a amá-la. 
E enquanto Maddie e Hannah desvendam o passado de Trevenen, a casa revela segredos que ficaram ocultos durante gerações.
Um livro maravilhoso cheio de romance e mistério.

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