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A Biblioteca da Daniela

A Biblioteca da Daniela


6.  A Bela e o Monstro: Um "monstruoso" livro (um grande livro) pelo qual te sentiste intimidada/o, mas acabaste por descobrir que a história era bonita.


Para mim, o livro ideal para esta categoria é Nómada, de Stephanie Meyer, e isto deve-se a duas razões: a primeira, está relacionada com o facto de não ter gostado nada de ter lido Amanhecer, o quarto livro da saga Crepúsculo. Nunca tinha lido os anteriores, mas como estava perto de estrear a primeira parte de Amanhecer, decidi comprar o livro. Meus caros amigos, foi uma péssima escolha... A segunda razão tem a ver, então, com o receio que eu tinha, não só porque Nómada tem 672 páginas (a edição que saiu após o filme conta com 840 páginas), mas também porque eu pensava que iria ser igual ao Amanhecer. Contudo, eu estava enganada. Adorei essas 672 páginas e gostaria muito que Stephanie Meyer escrevesse o segundo livro! Sim, ela tinha dito que iria haver um segundo livro, mas acho que ficamos a ver navios, como costumo dizer... É pena, pois a história apresentada em Nómada é muito melhor e mais interessante que o triângulo amoroso desastroso presente em Crepúsculo.








P.S- Para quem não sabe, DNF significa Did Not Finish, ou seja, é algo como Não Terminado. E foi isso mesmo que se passou com Eragon.


Estou a ler
Sinopse retirada do site da Bertrand:

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 6º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma e leitura com apoio do professor ou dos pais. 

Quando Eragon encontra uma pedra azul polida na floresta, acredita que poderá ser uma descoberta bendita para um simples rapaz do campo: talvez sirva para comprar carne para manter a família durante o Inverno. Mas quando descobre que a pedra transporta uma cria de dragão, Eragon depressa se apercebe de que está perante um legado tão antigo como o próprio Império.
De um dia para o outro, a sua vida muda radicalmente, e ele é atirado para um perigoso mundo novo de destino, de magia e de poder. Empunhando apenas uma espada legendária e levando os conselhos dum velho contador de histórias como guia, Eragon e o jovem dragão terão de se aventurar por terras perigosas e enfrentar inimigos obscuros, dum Império governado por um rei cuja maldade não conhece fronteiras.
Conseguirá Eragon alcançar a glória dos lendários heróis da Ordem dos Cavaleiros do Dragão? O destino do Império pode estar nas suas mãos...


Opinião: Só li 158 páginas e o livro tem 576. Nessas mesmas 158 páginas, estava a passar por uma tormenta. Sim, não estava a gostar nada da leitura. Apesar da escrita acessível, achei a ação muito "parada", na medida em que custa muito em avançar. Normalmente, gosto muito de descrições, mas este livro talvez exagera nesse ponto.

Um outro ponto que não apreciei muito foram as personagens. As personagens têm que ser extremamente bem construídas para que o leitor crie uma ligação com elas e, por sua vez, com a história. Bem, eu não senti nada disto com este livro. As personagens eram tão.. vazias... Não senti nada com ela, não criei nenhuma conexão com elas, com nenhuma delas.

Quanto ao enredo, até agora, não traz nada de novo face a outras histórias que se inserem na Fantasia. É verdade que não li muito do livro, mas soube a pouco. Aliás, estive a ler outras opiniões no Goodreads e uma grande parte dos leitores tem a mesma opinião: não é único e as personagens não são grandes coisas. Até tem uma leitora que comparou certos aspetos de Eragon com outros pontos do primeiro livro da trilogia d'O Senhor dos Anéis.

Um outro fator que deve ter influenciado a minha cabecinha ao longo da leitura é a etapa etária deste livro. Já na própria sinopse percebemos que é um livro juvenil, pois diz lá que é ideal para leitores do 6º ano. De facto, é verdade. Penso que deve ser um bom livro para jovens do 5º ao 8º, ou mesmo ao 9º ano. Sei que não é uma desculpa, até porque tenho 18 anos e adoro Harry Potter. Todavia, Harry Potter, na minha opinião, serve para todas as faixas etárias. Já Eragon, não me parece, pelo menos não é ideal para mim.

Concluindo, não consigo acabar a leitura deste livro. Comecei a lê-lo há uma semana e não passei das 158 páginas. O único aspeto positivo, para mim, é a escrita, que é bastante acessível e até apresenta bom vocabulário. No entanto, este livro não traz nada de novo, não é único, não traz novidades à Fantasia (claro que isto baseia-se no que li até ter desistido). 

Sendo assim, não irei atribuir uma classificação à obra, mas deixo um recado: leitores dos 12 aos 15/16 anos podem lê-lo, principalmente aqueles que não são "devoradores de livros". Como é um livro simples, de repente irão gostar dele.



Wow, eu só tinha 5 meses quando o primeiro livro de Harry Potter foi publicado pela primeira vez! É verdade, Harry Potter e a Pedra Filosofal foi publicado, pela primeira vez, no dia 26 de junho de 1997, no Reino Unido. Conta com 18 anos magníficos, que inspiraram várias pessoas mundialmente, incluindo eu!

J.K. Rowling numa sessão de leitura de Harry Potter e a Pedra Filosofal


Em relação ao Harry Potter e ao seu mundo mágico fabuloso, J.K. Rowling conta com sete livros, oito filmes e, agora, uma peça de teatro, que irá estrear em Londres no verão de 2016.

A autora divulgou a novidade no Twitter.

Foi também no Twitter que a escritora avisou que esta peça é sobre algo que ficou por contar e, assim, não é uma prequela. Além disso, divulgou o nome da peça, Harry Potter and The Cursed Child (algo como Harry Potter e a Criança Amaldiçoada). Informou ainda que Jack Thorne colaborou na escrita da peça e John Tiffany irá dirigi-la. Rowling também disse que os fãs, quando vissem a peça, iriam perceber a razão pela qual esta história é uma peça e não um romance.


A rainha J.K. Rowling a segurar a edição americana de Harry Potter e os Talismãs da Morte ^^




5.    O Rei Leão: Uma personagem à qual aconteceu algo dramático na sua infância.


Bem, acho que esta categoria é muito óbvia, ou seja, já devem saber qual é a personagem que estará inserida nesta categoria: Harry Potter.

Harry Potter foi interpretado pelo magnífico Daniel Radcliffe.

O meu lindo Harry sofreu tanto: os pais morreram quando ele era um bebé; viveu com tios e um primo que o odiavam; foi complicado adaptar-se à nova vida ao chegar a Hogwarts; teve que lutar contra um vilão implacável.. Meu Deus, que sofrimento :c






Li o primeiro livro, Puros, mas não ultrapassou as minhas expetativas (opinião). Com isto, não quero dizer que não gostei. Contudo, se a autora tivesse focado mais na construção do mundo em si, em vez de "inventar" romances, teria sido melhor. Além disso, penso que nem todas as personagens não são suficientemente credíveis (o que quero dizer é que deveriam ser mais complexas e deveriam agarrar mais o leitor, algo que não aconteceu comigo).  Portanto, ainda não sei se vou comprar este segundo livro, mas divulgo-o aqui no blog.

P.S- Mais uma vez, a capa é linda! Parabéns à Editorial Presença pelo excelente trabalho quanto ao design da capa!



Sinopse retirada do site da Bertrand:

Em Fusão, voltamos a encontrar Pressia, a jovem determinada a descobrir os segredos do passado; Lyda, a guerreira; Bradwell, o revolucionário; El Capitan, o guarda e por fim Partridge, um Puro. Juntos organizam um grupo de guerrilha para pôr termo a um plano secreto e diabólico que está a ser arquitetado pela elite científica da Cúpula. Se conseguirem vencer milhares de vidas poderão ser salvas, mas se não, a humanidade corre um grave perigo…
Este segundo volume da trilogia, iniciada com o volume Puros, é o relato de uma aventura épica mas é também uma história de amor i
nesquecível.




John Green tem feito grandes conquistas ultimamente. Para além de A Culpa das Estrelas ter sido um grande êxito como filme, Cidades de Papel também irá passar, certamente, pelo mesmo processo (estreia em julho).

Poster de A Culpa é das Estrelas
Poster de Cidades de Papel
Uma outra conquista para o escritor é a adaptação cinematográfica do seu primeiro romance (publicado em 2005), À Procura de Alaska, que é também muito adorado pelos fãs do autor (inclusive eu, claro).

Edição portuguesa. Título original: Looking For Alaska

O autor já tinha informado isto pelo Twitter há algum tempo. No entanto, ontem ele próprio divulgou pelas redes sociais quem seria a realizadora da adaptação deste romance. Sim, é uma realizadora: Becca Thomas.

Ao anunciar a grande notícia, John Green publicou esta fotografia da realizadora no seu Tumblr.

No Tumblr, o escritor também comentou que os responsáveis pelo guião serão os mesmos que adaptaram A Culpa é das Estrelas e Cidades de Papel, Scott Neustadter e Michael H. Weber. 







Hoje, no site da revista People, foram divulgados retratos tirados aquando das adaptações para o grande ecrã da trilogia Os Jogos da Fome. Mais uma forma de promover o último filme, Mockingjay: Part 2, e de manter os fãs entusiasmados!

Mais uma vez informo que todas estas fotografias foram retiradas do site da revista People:

As preparações para realizar o poster de Mockingjay: Part 1, penso eu.


Um retrato da irmãs Everdeen: Primrose (interpretada por Willow Shields) e Katniss (interpretada por Jennifer Lawrence).



Um retrato de Cinna (interpretado por Lenny Kravitz), o designer das roupas de Katniss Everdeen, também um grande amigo da nossa Girl On Fire.



Effie Trinket (interpretada por Elizabeth Banks), mentora do Distrito 12 quanto aos procedimentos antes dos Jogos da Fome. Acabou por se tornar muito próxima a Katniss e Peeta.


Haymitch Abernathy (interpretado por Woody Harrelson), o mentor do distrito 12 e antigo vencedor da 50º edição dos Jogos da Fome.


Johanna Mason (interpretada por Jena Malone), vencedora da 71ª edição dos Jogos da Fome. Tributo feminino da 75ª edição do distrito 7.


Finnick Odair (interpretado por Sam Claflin), vencedor da 65ª edição dos Jogos da Fome. Tributo masculino do distrito 4 para a 75ª edição.










4.   Bela Adormecida: Um livro que te pôs a dormir.



Nem pensei duas vezes... Apesar de até me ter adaptado facilmente à escrita de Saramago, não gostei muito do enredo. Não o achei interesse, embora, nas aulas de Português, tenha percebido a razão pelo interesse por este romance. Aliás, houve alturas em que me dava vontade para dormir, até que, numa noite, isso aconteceu mesmo. Portanto, não o apreciei muito. Porém, quero ler mais livros deste autor.