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A Biblioteca da Daniela

A Biblioteca da Daniela

Não sei o que seria de mim se eu não tivesse uma conta no Twitter!

No dia 18 de outubro, decidi fazer uma pergunta importante à Editorial Presença: Irão editar Golden Son (segundo livro da trilogia Alvorada Vermelha, de Pierce Brown)? 






No dia 19, recebi esta fantástica resposta:



Agora, é só esperar mais alguns meses para saber mais sobre Darrow e a sociedade em que vive.



P.S: Para lerem a minha opinião sobre o primeiro livro, cliquem aqui).


A capa original do primeiro livro da trilogia e o autor Pierce Brown.
Hoje, no Twitter, a Editorial Presença anunciou que irão editar Love Letters to the Dead, de Ava Dellaira.

Ainda não está disponível a sinopse oficial do livro, mas deixo um resumo (traduzido por mim) retirado do Goodreads:

Tudo começou como um trabalho para a aula de Inglês: escreve uma carta a um morto.

Laurel escolheu Kurt Cobain porque a sua irmã, May, adorava-o. E ele morreu cedo, tal como May. Depois, Laurel ficou com o caderno cheio de cartas aos mortos- a pessoas como Janis Joplin, Heath Ledger, Amelia Earhart e Amy Winehouse- apesar de ela não dar nenhuma à sua professora. Ela escreve sobre o começo do ensino secundário, o "navegar nas águas agitadas" de novas amizades, aprender a viver com a sua família estilhaçada, apaixonar-se pela primeira vez e, o mais importante, tentar chorar pela morte de May. Mas como chorar por alguém que não perdoaste? E como podes encontrar a tua verdadeira identidade quando uma grande parte tua morreu com a pessoa que amaste? 

É quando Laurel escreve a verdade sobre o que aconteceu com ela própria que ela finalmente começa a aceitar o que aconteceu a May. E só quando Laurel começou a ver a sua irmã como a pessoa que era- amorosa e fantástica e profundamente imperfeita- é que ela irá realmente começar a descobrir o seu próprio caminho.






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Imagem publicada para divulgar a notícia. Como descrição, colocaram uma frase de Ava Dellaira: «A ideia de que a dor aproxima as pessoas não passa de um mito.»





Lançado, nos EUA, no dia 1 de abril de 2014, Cartas de Amor aos Mortos chegará às livrarias portuguesas no dia 4 de novembro.
O Prémio Literário José Saramago/Fundação Círculo de Leitores foi criado, em homenagem ao grande escritor português, para celebrar "a nova literatura em língua portuguesa, distinguindo jovens escritores por uma obra de ficção, romance ou novela, publicada em qualquer país da lusofonia". Portanto, o prémio de 25.000 é atribuído a autores com menos de 35 anos.




Fotografia publicada n página de Facebok oficial da Fundação José Saramago. Este cartaz indica os vencedores anteriores deste galardão.





Nesta nona edição, o vencedor é Bruno Vieira Amaral, com o seu romance de estreia As Primeiras Coisas. Antes desta distinção, o autor já tinha recebido o Prémio Fernando Namora e o Prémio PEN Clube Narrativa de 2013. O seu romance também foi destacado pela revista Time Out como Livro do Ano (também em 2013).





O primeiro romance do autor foi As Primeiras Coisas, que lhe garantiu o Prémio José Saramago de 2015. Foi editado pela Quetzal, onde Bruno Vieira Amaral trabalha.





A inspiração para o seu romance foi o bairro onde cresceu, Vale da Amoreira, no concelho da Moita, em Setúbal. No entanto, o bairro existente no seu livro chama-se Amélia (nome de uma vizinha do autor) e é "um mundo que já tinha acabado", "uma comunidade extinta". Estamos perante um romance recheado de memórias e vidas presenciadas pelo autor, mas Bruno Vieira Amaral descreve o seu romance como um livro "virado para os outros", não para o interior. O ensaísta Manuel Frias Martins afirma que o romance possui um "efeito de real" tão profundo, sendo capaz de puxar para dentro o leitor, como se este estivesse a ver um "filme da memória de todos os bairros populares de um Portugal cuja contemporaneidade se reconhece, sobretudo na dimensão da sua diversidade pós-colonial". 





Para além de trabalhar na editora Quetzal e de ser escritor, Bruno Vieira Amaral é também crítico literário, tradutor e  editor-adjunto da revista Ler. Licenciou-se em História pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. Além disso, é também editor-adjunto da revista Ler.







O júri é composto por Guilhermina Gomes (presidente do júri), Ana Paula Tavares, Nelida Piñon, Pilar del Río, António Mega Ferreira. No Comité Executivo, temos Manuel Frias Martins, Paula Cristina Costa e Nazaré Gomes. O grupo destaca a "maturidade da escrita, a inovação nas ideias e na forma". Salientam, ainda, uma particularidade do romance, as notas de rodapé, que tornam o livro num "romance pouco convencional".




Ao receber o prémio, Bruno Vieira Amaral dedicou-o aos vizinhos do seu antigo prédio (do rés-do-chão ao sétimo andar). A entrega do prémio também ficou marcada pelo apelo à libertação dos ativistas angolanos. O vencedor defendeu que "a literatura é liberdade porque não propõe uma verdade, propõe possibilidades". Além disso, acha inconcebível "que alguém esteja preso pelas suas ideias".




A entrega do Prémio Literário José Saramago de 2015.



Bruno Vieira Amaral, atualmente, encontra-se a escrever o sucessor de As Primeiras Coisas, no qual irá retratar uma investigação de um caso real, um homicídio que ocorreu há cerca de 30 anos.



Para saberem mais sobre o romance distinguido pelo Prémio José Saramago, deixo a sinopse de As Primeiras Coisas, retirada do site da Bertrand: 

Quem matou Joãozinho Treme-Treme no terreno perto do depósito da água? O que aconteceu à virginal Vera, desaparecida de casa dos pais a dois meses de completar os dezasseis anos? Quem foi o homem que, a exemplo do velho Abel, encontrou a paz sob o céu pacífico de Port of Spain? Porque é que os habitantes do Bairro Amélia nunca esquecerão o Carnaval de 1989? Quem é que poderá saber o nome das três crianças mortas por asfixia no interior de uma arca? Onde teria chegado Beto com o seu maravilhoso pé esquerdo se não fosse aquela noite aziaga de setembro? Quantos anos irá durar o enguiço de Laura? De que mundo vêm as sombras de Ernesto, fabuloso empregado de mesa, Fernando T., assassinado a 26 de dezembro de 1999, Jaime Lopes, fumador de SG Ventil, Hortênsia, que viveu e morreu com medo de tudo? Quando é que Roberto, anjo exterminador, chegará ao bairro para consumar a sua vingança? Memórias, embustes, traições, homicídios, sermões de pastores evangélicos, crónicas de futebol, gastronomia, um inventário de sons, uma viagem de autocarro, as manhãs de Domingo, meteorologia, o Apocalipse, a Grande Pintura de 1990, o inferno, os pretos, os ciganos, os brancos das barracas, os retornados: a Humanidade inteira arde no Bairro Amélia.
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The Sword of Summer (Magnus Chase and the Gods of Asgard, #1)


A capa que podem ver acima é do primeiro livro da nova coleção de Rick Riordan, que tem um enorme grupo de fãs graças às suas coleções sobre as mitologias grega e latina.
Magnus Chase and the Gods of Asgard (em português, Magnus Chase e os Deuses de Asgard) é a nova coleção do autor norte-americano, relacionada, desta vez, com a mitologia nórdica, havendo referências a grandes figuras nórdicas como Loki. O primeiro livro, The Sword of Summer (em português, algo como A Espada do Verão) foi lançado, nos EUA, no dia 6 de outubro.



Antes do lançamento, os críticos, bloggers e booktubers já tinham recebido ARCs (Advanced Reading Copies- Cópias de Leitura Avançada) para que pudessem elaborar críticas acerca do livro antes da sua publicação. De acordo com as opiniões que eu li, o livro foi muito bem recebido, não só por ter uma escrita fantástica,  mas também pelo mundo desenvolvido e a maneira como o autor usou a mitologia nórdica. Muitos leitores afirmam que aprenderam muito sobre os deuses nórdicos com este livro. Efetivamente, este é o objetivo de Rick Riordan ao escrever as suas coleções: ensinar mitologia aos mais jovens.



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O autor Rick Riordan a autografar cópias do seu mais recente livro.


Para os fãs de Rick Riordan, aqui está uma sinopse (traduzida por mim) de The Sword of Summer, livro que marca o começo de uma nova coleção que promete arrebatar os leitores com a história alucinante sobre deuses nórdicos:




Magnus Chase sempre foi um rapaz problemático. Desde a morte misteriosa da sua mãe, ele tem vivido sozinho nas ruas de Boston, sobrevivendo graças ao seu juízo e mantendo um passo à frente da polícia.

Um dia, ele é encontrado por um homem que nunca tinha visto- um homem perigoso, segundo a mãe de Magnus. O homem conta-lhe um segredo impossível: Magnus é o filho de um deus nórdico.

Os mitos sobre Vikings são reais. Os deuses de Asgard estão a preparar uma guerra. Trolls, gigantes e outros monstros perigosos estão a agitar-se para o dia do juízo final. Para prevenir o Ragnarok (dia do juízo final), Magnus deve procurar, nos Nove Mundos,  pela arma que tem andado perdida há mais de cem anos.

Quando um ataque de gigantes de fogo força-o a escolher entre a sua própria segurança e as vidas de milhares de inocentes, Magnus faz uma escolha fatal.

Às vezes, a única maneira de começar uma nova vida é morrer...





Em Portugal, já foram publicadas duas coleções: Percy Jackson e os Olimpianos (editada pela Casa das Letras) e Os Heróis do Olimpo (editada pela Planeta).
Durante a semana passada, através do Twitter, os fãs votaram nas próximas fotografias que a Lionsgate pretendia divulgar. Nesta rede social, davam a escolher duas personagens, sendo divulgada a imagem da mais votada. Até agora, já foram publicadas imagens das seguintes personagens: 




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Messalla, interpretado por Evan Ross.



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Finnick Odair, interpretado por Sam Claflin.



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Presidente Coin, interpretada por Julianne More.


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Primrose Everdeen, interpretada por Willow Shields.



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Haymitch Abernathy, interpretado por Woody Harrelson.



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Pollux, interpretado por Elden Henson.







Hoje, nas páginas oficiais dos atores principais, também foram publicadas novas imagens:




Na página oficial de Facebook de Jennifer Lawrence publicaram uma imagem da Rapariga em Chamas, Katniss Everdeen.



Também no Facebook, na página oficial de Josh Hutcherson, foi divulgada uma imagem de Peeta Mellark.



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Por fim, na página de Twitter oficial de Liam Hemsworth, foi publicada uma imagem de Gale Hawthorne.
A Edições Asa, que já editou muitas obras de Nicholas Sparks, também irá publicar o mais recente livro do escritor norte-americano. Na edição portuguesa, o título será No Teu Olhar (na versão original, é See Me). Em relação à capa, como podem ver mais abaixo, é muito diferente da capa norte-americana, já que, tal como em muitas edições da Asa, quanto a este autor, colocam sempre casais nas capas. Ainda assim, penso que o visual vai encantar os fãs portugueses do autor.


A capa portuguesa do mais recente romance de Nicholas Sparks.


Na página oficial do Facebook da editora, a nova obra de Sparks é uma "história de busca. A busca de um sentido para a vida. De redenção. De amor incondicional."


Para ler a sinopse (traduzida por mim), basta clicar aqui.


A capa original.


O romance chegará às prateleiras portuguesas no dia 10 de novembro.
O Prémio ALMA, gerido pelo Swedish Arts Council, foi criado com o objetivo de promover a literatura e a leitura na vida das crianças e dos jovens, sendo o maior prémio internacional para escritores de literatura juvenil. O galardão foi criado em homenagem à escritora sueca Astrid Lindgren e defende os mesmos princípios apoiados pela autora, como a salvaguarda dos valores democráticos e da paz. Este prémio foi instituído para reconhecer toda a obra de um escritor, ilustrador, contador de histórias, promotor da leitura ou instituições envolvidas na propagação da literatura infanto-juvenil.



A escritora Astrid Lindgren.



A Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas é a organização portuguesa que aponta os candidatos para este prémio. Nos anos anteriores, já foram candidatos ao ALMA os escritores António Mota, António Torrado e Alice Vieira, bem como o projeto Palavras Andarilhas, a editora Planeta Tangerina e o Bibliomóvel de Proença-a-Nova.



A DGLAB é a organização governamental portuguesa que seleciona os candidatos portugueses para o prémio ALMA.




No dia 15 de outubro, na Feira de Livro de Frankfurt, foram anunciados os 215 candidatos, de 59 países, ao Prémio ALMA, sendo que um dos nomes referidos foi Maria Teresa Maia González. Autora de livros infanto-juvenis, Gonzalez foi escolhida por retratar o realismo do quotidiano de crianças e jovens, escrevendo sobre temas profundos como a morte, a doença, o medo e a amizade. Os seus livros encontram-se traduzidos em várias línguas, sendo o seu maior sucesso o Lua de Joana, que foi publicado em 1994, e já conta com 26 edições, tendo vendido, em Portugal, mais de 350.00 exemplares.



A mais recente edição de Lua de Joana, que se encontra no Plano Nacional de Leitura. Este livro foi traduzido em cinco países estrangeirosAlbânia, Alemanha, Bulgária, China e Espanha.



O vencedor da edição de  2015 foi a organização sul-africana PRAESA (Project for the Study of Alternative Education in South Africa), fundada após o fim do Apartheid e que investe na difusão da leitura e do multilinguismo entre os mais novos.
O vencedor de 2016 será revelado no dia 5 de abril do próximo ano.




Maria Teresa Maia Gonzalez, natural de Coimbra, é autora de inúmeros livros infanto-juvenis, como Lua de Joana e as coleções Profissão: Adolescente e O Clube das Chaves.
A obra vencedora do prémio Leya de 2015 (criado, em 2008, com o objectivo de distinguir "um romance inédito escrito em português") é O Coro dos Defuntos, de António Tavares, professor do ensino secundário e vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Voz.


António Tavares é o vencedor do Prémio Literário LeYa de 2015.Foi jornalista, fundador e diretor do periódico regional A Linha do Oeste.



Como romancista, recebeu, em 2013, uma menção honrosa no prémio Alves Redol, graças ao livro O Tempo Adormeceu Sob o Sol da Tarde. Além disso, já tinha sido finalista do Prémio Leya 2013, com o romance As Palavras Que Me Deverão Guiar Um Dia, que acabou por ser publicado, no ano passado, pela Editoral Teorema.




Foi um dos romances finalistas do Prémio Leya de 2013. O livro vencedor foi, no entanto, Uma Outra Voz, de Gabriela Ruivo Trindade.




A decisão, anunciada no dia 13 de outubro, foi feita de forma unânime pelo júri, presidido por Manuel Alegre, composto também por Nuno Júdice, Pepetela e José Castello e José Carlos Seabra Pereira, professor da Faculdade de Letras da UC, Lourenço do Rosário, reitor do Instituto Superior Politécnico e Universitário de Maputo e Rita Chaves, professora da Universidade de São Paulo.




Os jurados do Prémio LeYa de 2015.



O júri afirma que O Coro dos Defuntos é um romance que possui "uma construção sólida, conduzindo o leitor através de uma escrita que inscreve, em paralelo, o percurso do país e o do mundo". Declara, ainda, que há "versatilidade na composição da narrativa e no cruzamento de vozes e perspetivas correspondente à diversidade de personagens". 


António Tavares receberá 100 mil euros e terá O Coro dos Defuntos publicado pela Leya.
No início desta semana, a autora anunciou que o título da continuação de A Court of Thorns and Roses (o primeiro da nova coleção da autora; um retelling do conto A Bela e o Monstro) seria divulgado no dia 14 de outubro. Além disso, os fãs que conseguissem adivinhar o título do segundo livro irão receber cópias de A Court of Thorns and Roses assinadas por Sarah J. Maas.




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Nas redes sociais, a grande notícia foi divulgada através desta imagem.

Portanto, ontem foi finalmente revelado o título da tão esperada sequela de A Court of Thorns and Roses (em português, algo como Uma Corte de Espinhos e Rosas):



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Em português, o título poderia ser Uma Corte de Névoa e Fúria.



A editora norte-americana Bloomsbury Publishing irá enviar cópias a duas vencedoras que adivinharam o título através das suas contas no Twitter e no Instagram.


A Court of Mist and Fury será lançado no dia 3 maio de 2016 e os fãs acreditam que, desta vez, é um retelling de uma história entre duas figuras da mitologia grega: Hades e Perséfone. 
Sarah J. Maas, perante uma questão de um fã, disse que a capa seria revelada em breve.

O P.E.N Clube Português faz parte do P.E.N. Club Internacional, a maior e a mais antiga organização de escritores no mundo, tendo sido criada em 1921. O grupo português foi formado, legalmente, em 1979, e é composto por (P)oetas, (E)nsaístas e (N)ovelistas.


Anualmente, um grupo de escritores portugueses é distinguido por prémios atribuídos pelo P.E.N. Clube Português, que se encontram separados nas seguintes categorias: Narrativa, Ensaio e Poesia. Cada categoria tem o valor pecuniário de 5000 euros, enquanto a Primeira Obra (outra categoria) recebe 2500 euros.
As obras nomeadas são sempre as que foram publicadas no ano anterior.

Logótipo da organização portuguesa.


O Prémio P.E.N. de Ensaio de 2015 foi para Mário de Carvalho, que já tinha sido galardoado, em 2013, com o Prémio P.E.N. de Narrativa, com o romance Fantasia para dois coronéis e uma piscina. Desta vez, ganhou graças à ao ensaio Quem disser o contrário é porque tem razão.


Este é o livro vencedor do prémio P.E.N Ensaio de 2015.


Em relação à Poesia, foram reconhecidos dois autores: Isabel Mendes Ferreira , pela obra O Tempo É Renda, e Luís Quintais, por O Vidro

Uma das obras vencedoras do Prémio P.E.N Poesia de 2015.

Luís Quintais, graças ao livro O Vidro, também recebeu o Prémio P.E.N Poesia de 2015. Já em 2014, tinha recebido o Prémio da Fundação Inês de Castro.




Quanto à Narrativa,  a obra vencedora foi Hotel, de Paulo Varela Gomes.


Paulo Varela Gomes recebeu o Prémio P.E.N Narrativa de 2015.



Ainda não há uma data definitiva para a entrega dos prémios.

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