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A Biblioteca da Daniela

A Biblioteca da Daniela

Fevereiro foi um mês de festas, mas também o mês do regresso às aulas universitárias, que têm sido muito interessantes e têm correspondido às minhas expetativas quanto às novas cadeiras do segundo semestre. Fevereiro foi um mês excelente, principalmente por eu ter ido à 11ª etapa da Viagem Literária, que se realizou no Coliseu Micaelense e contou com a presença de Valter Hugo Mãe e Sérgio Godinho. Além disso, comprei 5 livros e chegaram 2 que já tinha encomendado em janeiro.




Encomendei dois livros em inglês, Cinder e Scarlet, que são os primeiros livros da coleção de Marissa Meyer, As Crónicas Lunares. Os três primeiros livros já foram editados em Portugal, o quarto e último livro, Winter, será publicado no segundo semestre de 2016 após o seu sucesso estrondoso nos EUA. Encomendei estes dois livros através do Book Depository, uma excelente livraria virtual para quem queira adquirir livros em inglês! Além disso, não é preciso pagar transportes! O problema é o tempo que demoram a chegar a casa... Estes levaram quase um mês... Ainda estou à espera de mais dois que encomendei no início de fevereiro.

Na Bertrand, comprei Alice's Adventures In Wonderland And Through The Looking Glass, de Lewis Carroll. Sempre quis ler as peripécias de Alice no País das Maravilhas, mas decidi comprar a edição inglesa. No mesmo dia em que comprei o livro de Lewis Carroll, também decidi levar para casa Mau Tempo no Canal, de Vitorino Nemésio. Quero investir mais na literatura açoriana este ano.

As últimas aquisições deste mês foram As Ilhas Desconhecidas, de Raul Brandão. É uma das leituras obrigatórias para a Universidade. Também comprei O sangue por um fio, um livro de poemas de Sérgio Godinho. Comprei-o na sessão da Viagem Literária e foi autografado pelo autor. Por fim, comprei O Filho Dourado, o segundo livro da trilogia Alvorada Vermelha, de Pierce Brown.


Volto a dizer que fevereiro foi um bom mês no que toca a aquisições literárias, embora as leituras tenham sido escassas... Mas hei de falar nisso nos próximos "posts"!
A Viagem Literária é uma iniciativa criada pela Porto Editora, que pretende incentivar as pessoas a lerem mais, visitando cidades afastadas dos grandes centros culturais do país. Iniciada em abril de 2015, a equipa da Viagem Literária já passou por 11 locais diferentes, contando agora com Ponta Delgada.

O cartaz da 11ª etapa da Viagem Literária.

Para Ponta Delgada, os escritores convidados foram o escritor Valter Hugo Mãe e o cantautor Sérgio Godinho, que seriam orientados pelo jornalista João Paulo Sacadura, que tem conduzido todas as conversas deste evento. De início, o cronista Miguel Esteves Cardoso (também conhecido como MEC) era um dos convidados originais, mas teve que desistir por motivos pessoais, tendo sido convidado Sérgio Godinho para ocupar o lugar de MEC.


Sérgio Godinho,João Paulo Sacadura e Valter Hugo Mãe no Coliseu Micaelense.

O local escolhido para a sessão foi o Coliseu Micaelense, no qual estavam presentes cerca de 550 pessoas ansiosas por ouvirem os autores. Nesta sala, que foi muitas vezes elogiada pelos convidados, tive a oportunidade de ouvir Valter Hugo Mãe explicar porque escolheu a palavra "Mãe" para formar o seu nome artístico. A razão é simplesmente o facto de admirar o poder da maternidade e de prestar uma homenagem à sua própria mãe, que é alguém que sempre esteve fortemente presente na vida do escritor. Sérgio Godinho também referiu várias vezes que a sua mãe foi uma grande ajuda e uma forte inspiração ao longo da sua vida, até porque ela foi a pessoa que o levou a apreciar a música. Foi também nesta altura que ambos partilharam algumas memórias de infância, sendo a minha favorita a de Valter Hugo Mãe, que disse que, aos 6 anos, faltou à primeira semana de aulas porque receava a nova experiência e também queria ficar a brincar na rua.


O jornalista João Paulo Sacadura a fazer uma breve introdução sobre a 11ª sessão da Viagem Literária. Eu fiquei logo na primeira fila!


Um dos outros assuntos abordados foi a beleza açoriana. A Valter Hugo Mãe falta visitar algumas ilhas, mas admite que a Graciosa deve ser a mais bonita de todas. Ainda assim, também gosta de visitar São Miguel. O cantautor Sérgio Godinho disse que, aos 22 anos, visitou os Açores (mais especificamente São Miguel) quando trabalhava na cozinha de um navio e afirma que, desde então, nunca se esqueceu da liberdade que sentiu no momento em que pisou o solo micaelense.


Valter Hugo Mãe e Sérgio Godinho na Lagoa das Setes Cidades.

E, claro, o assunto mais discutido foi a literatura, nomeadamente as obras que ambos já publicaram e o poder da palavra. Sérgio Godinho, embora seja mais conhecido como cantor e compositor, é também escritor (para adultos e crianças), ator (de teatro e cinema) e realizador. Falou sobre a profundidade da poesia e o facto de ela existir na música, tendo mesmo referido a pergunta que muitos fazem: mas a letra das canções pode ser considerada poesia? O cantor defende que sim.
Valter Hugo Mãe, que conta com um livro de poemas (Contabilidade), também considera a poesia bela, apesar de muitos acharem que é um género menor. De facto, ambos têm pena que a poesia, em Portugal, não seja tão apreciada como verdadeiramente merece. 
Entretanto, o moderador João Paulo Sacadura perguntou aos convidados se, em breve, iriam publicar um novo livro. Valter Hugo Mãe respondeu que está na reta final do seu novo romance e que, talvez, o mesmo seja publicado ainda este ano. Já Sérgio Godinho encontra-se atualmente a meio do seu primeiro romance (o cantor tem um livro de poemas, uma antologia, um livro infantil e um livro repleto de canções da sua autoria).


Tive a oportunidade de comprar o livro de poemas de Sérgio Godinho no Coliseu Micaelense, onde se encontrava uma bancada da Bertrand com os livros dos autores convidados.

O fim da sessão contou com as perguntas do público, sendo uma delas a curiosidade em saber como os autores podem criar histórias sobre algo que nunca vivenciaram. Posto isto, ambos responderam que é possível, até porque a literatura tal o permite, isto é, ir mais além do nosso ser. O próprio Valter Hugo Mãe confessou que se inspira em meras ocasiões quotidianas, por exemplo, uma vez que o próprio ser humano, na sua simplicidade, tem um certo encanto.
Depois das questões do público, João Paulo Sacadura informou que iria haver uma sessão de autógrafos, um dos pontos altos da noite. Fui das últimas pessoas na fila e tive a possibilidade de falar um pouco com Sérgio Godinho, ao qual disse que tinha apreciado muito os 90 minutos de conversa e que estava ansiosa por ler os seus poemas. A Valter Hugo Mãe, disse que tinha adorado a sua antologia, o seu trabalho mais recente (Contos de cães e maus lobos) e que estava muito curiosa por ler A Desumanização.


Autógrafo de Sérgio Godinho.

Valter Hugo Mãe autografou Contos de cães e maus lobos.

Valter Hugo Mãe também autografou A Desumanização.
Como podem ver, adorei a experiência e espero ir a mais eventos literários em breve!

P.S- Como referi anteriormente, já li Contos de cães e maus lobos, de Valter Hugo Mãe, mas ainda não irei publicar a minha opinião sobre a antologia, pois li o livro num ritmo demasiado rápido e quero relê-lo ao longo desta semana. Contudo, posso já dizer é um livro que brilha pela sua simplicidade profunda.

No ano passado, foi anunciado que Jack Thorne iria escrever uma peça de teatro baseada no mundo criado por J.K. Rowling. Harry Potter and the Cursed Child (tradução livre: Harry Potter e a Criança Amaldiçoada), que será dividida em duas partes, irá estrear em Londres, a 30 de julho deste ano. 



O regresso de Harry Potter já tem data marcada




A ação decorre dezanove anos depois da Batalha de Hogwarts e irá centrar-se em Harry Potter e no seu filho, Albus Severus. Anos depois da Batalha, Harry tornou-se num atarefado funcionário do Ministério da Magia e é pai de dois rapazes e uma rapariga. Um dos filhos, Albus Severus, sente-se obrigado a suportar o legado do seu pai, algo que ele nunca quis herdar. No entanto, quer o pai, quer o filho irão aprender que a escuridão surge em locais inesperados.



J.K. Rowling está a ajudar na escrita da peça e já mostrou o seu contentamento quanto à escolha de atores para interpretar Harry Potter, Hermione Granger e Ron Weasley.

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Jamie Parker (Harry Potter), Noma Dumezweni (Hermione Granger) e Paul Thornley (Ron Weasley) irão interpretar as versões adultas do Trio Dourado.

Como há muitos fãs que não terão a oportunidade de assistir à peça (com muita pena minha), nas últimas semanas discutiram a hipótese de lançar a peça em livro. E hoje essa ideia foi confirmada: a oitava história de Harry Potter, Harry Potter and the Cursed Child, irá ser lançada a 31 de julho, dia do aniversário do protagonista e da escritora J.K. Rowling. O livro não será um romance, mas sim a adaptação da peça de teatro referida acima, escrita por  Jack Thorne e John Tiffany, com a ajuda da criadora do mundo mágico.




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Esta não é a capa oficial, mas espero que seja!

Mas 2016 não é o único ano recheado de novidades estrondosas sobre Harry Potter. Afinal, 2017 assinala o 20.º aniversário da publicação britânica de Harry Potter e a Pedra Filosofal. Para comemorar, o primeiro livro da coleção terá quatro novas reedições, cada uma dedicada a cada casa de Hogwarts: Gryffindor, Ravenclaw, Slytherin e Hufflepuff. É nesse mesmo ano que haverá novas edições de Monstros Fantásticos & Onde Encontrá-los (irá incluir novo conteúdo criado por J.K. Rowling), Os Contos de Beedle o Bardo e O Quidditch Através dos Tempos.


A edição portuguesa de Quidditch Through the Ages.

Ainda em 2016, será lançada a versão cartonada de Harry Potter e a Câmara dos Segredos, sendo as ilustrações da autoria de Jim Kay. O livro estará à venda a partir de outubro.


J.K. Rowling continua a proporcionar alegrias aos seus fãs, principalmente através do Pottermore, onde publica novas histórias sobre as personagens da sua coleção, informações sobre criaturas mágicas, entre outras novidades interessantes.
Como não li muitos livros em janeiro, decidi que neste novo mês serei menos preguiçosa e irei ler alguns que deveria ter lido no mês passado, como é o caso dos últimos três livros da coleção Harry Potter.

Uma outra leitura planeada é Uma Vida ao Teu Lado, de Nicholas Sparks. Escolhi este livro para cumprir o objetivo estipulado no Desafio Mensal de 2016, que foi organizado por este grupo do Goodreads. Como se festeja o Carnaval e o Dia dos Namorados, o objetivo para fevereiro é: ler um romance romântico ou um livro divertido/cómico.

Os outros dois livros para este mês são de Valter Hugo Mãe: A Desumanização e Contos de cães e maus lobos. Há já muito tempo que queria ler as suas obras e, como ele vem a São Miguel no âmbito da Viagem Literária, decidi que esta era a altura ideal para ler, pelo menos, dois livros seus, até porque vou assistir a esta sessão organizada pela Porto Editora.





Fevereiro vai ser um mês recheado de boas leituras, não acham?


Sinopse da edição portuguesa (retirada do site da Bertrand): 
Plano Nacional de Leitura Livro recomendado para o 5º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma.

Com mais de 85 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, As Crónicas de Nárnia são um dos clássicos da literatura infanto-juvenil mais apreciados de sempre. Publicado em 1950, O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa é o segundo volume das célebres crónicas, seguindo-se a O Sobrinho do Mágico, dado a conhecer ao público pela Presença em Abril de 2003. A aventura começa durante a Segunda Guerra Mundial, quando Peter, Lucy, Edmund e Susan são obrigados a sair de Londres e a instalar-se numa pequena cidade em Inglaterra, na casa de um professor solteirão. Enquanto exploram a mansão, Lucy descobre uma passagem secreta muito especial no guarda-fatos do velho professor, que dá acesso a um misterioso mundo...
Uma obra mágica, vencedora do prémio Keith Barker para o Melhor Livro Infantil do Segundo Milénio. Superprodução da Walt Disney Pictures e Walden Media com estreia em Dezembro de 2005.


Opinião: As Crónicas de Nárnia é o título da coleção de sete livros do autor britâncio Clive Staples Lewis, mais conhecido como C.S. Lewis. Apesar de ter publicado primeiro The Lion, the Witch and the Wardrobe (na edição portuguesa, O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa), o autor vincou várias vezes que este livro é o segundo da coleção, sendo O Sobrinho do Mágico (The Magician's Nephew foi, na realidade, a sexta obra da coleção a ser publicada) o primeiro. No entanto, decidi começar por este, pois era o único disponível na Feira do Livro.

É com muito agrado que digo que adorei ler este pequeno livro e ainda bem que o li em inglês, uma vez que se o tivesse lido em português, o impacto não seria tão grande. É, sem dúvida alguma, um dos melhores livros infanto-juvenis, como toda a gente diz. Tem tudo o que uma criança poderia amar num livro: magia, personagens encantadoras, criaturas espetaculares e ilustrações simples, mas bonitas. Não me admira que este autor tenha sido uma grande influência para J.K. Rowling, a escritora da coleção Harry Potter.

Comecemos pela história, que é encantadora e inocente. Estamos perante quatro crianças com personalidades diferentes que vão parar a uma casa gigante de um professor estranho. Numa das suas explorações pela casa, a criança mais nova, Lucy, descobre um guarda-roupa e decidiu entrar para se esconder. No entanto, ela não esperava ir parar a um sítio cheio de neve, nem tão pouco esperava encontrar um "Faun", ou seja, um Fauno. É claro que a menina foi contar tudo aos irmãos mais velhos que, no início, pensavam que era apenas uma história inventada por ela, até que eles próprios entraram no guarda-roupa para se esconderem da empregada da casa e viram o lugar branco. Era Nárnia, um território cheio de seres mágicos estranhos e animais que falavam; era um lugar belo, mas amaldiçoado pela Feiticeira Branca, que preferia ser conhecida como Rainha de Nárnia. Mas é com a chegada das crianças que tudo muda e a esperança volta a encher os corações dos habitantes de Nárnia, aparecendo ainda Aslan, o grande leão que poderia vencer a batalha contra a Feiticeira.
Como podem ver, é um enredo bastante simples e leve, perfeitamente adequado para crianças. No entanto, tem uma grande carga simbólica, até porque o autor era um grande devoto do cristianismo. Apesar de muita gente já conhecer a história, quer pelo filme, quer pelo livro, não vou contar os pormenores desses mesmo símbolos, mas posso dizer que Aslan representa Jesus Cristo, por exemplo (se bem que há quem diga que o leão é uma personagem "cinzenta", ou seja, não é totalmente pura). É ele que atrai multidões que confiam nele e é ele que faz sacrifícios para salvar todos os seres de Nárnia. Além disso, as crianças, Peter, Edmund, Susan e Lucy, são sempre referidas como os filhos de Adão e Eva. Depois, há referências a um "Emperor-beyond-the-Sea" (na tradução livre, Imperor para-além-do-Mar), que pode ser uma representação de Deus.
Continuando, é impressionante como o autor conjugou esses temas cristãos, como o valor da figura de Cristo, com elementos da Fantasia e é notável o seu entusiasmo pela mitologia, pois há uma forte presença de seres mitológicos, como faunos, centauros, minotaurosdríadessereiasgigantes, etc.
Assim, a história foi muito bem construída, apesar de os detalhes serem escaços, ou seja, não há grandes descrições sobre os seres mágicos, nem da vida anterior das crianças ou das suas próprias personalidades. Mas entendo que o autor, certamente, queria escrever um livro leve e que fosse suficientemente interessante para cativar o público mais jovem.


Lucy ao descobrir o guarda-roupa que a levaria até Nárnia (adaptação cinematográfica de 2005).


A escrita é muito natural e, portanto, é ideal para quem queira aperfeiçoar o seu inglês. É uma escrita muito fluída e não é nada cansativa, já que também não há grandes descrições dos locais e das personagens. Todavia, as descrições presentes são as suficientes para despertarem a imaginação do leitor. Por ser tão acessível e leve, não há muito a dizer quanto à escrita, a não ser que, de facto é perfeita para as crianças. Não é enfadonha e a sua simplicidade proporciona  a magia que qualquer livro de Fantasia deve possuir.

Quanto às personagens, o autor fez um excelente trabalho ao criar Peter, Susan, Edmund e Lucy. Gostei principalmente de Lucy, pois é uma menina muito inocente, encantadora e simpática. Também gostei de Edmund, que, apesar de ser o "traidor" da história e de ser mesquinho, conseguiu cativar-me por ser um grande contraste quando é comparado com Lucy. Em relação aos irmãos mais velhos, Peter e Susan, não há muito a dizer, pois embora tenham tido o seu papel na batalha final, principalmente Peter, não trouxeram nada de diferente ao enredo. Ainda assim, são bons irmãos e são jovens muito sensatos. Aslan e a Feiticeira também são contrastes interessantes e fiquei curiosa em relação ao passado deles, que é algo que nunca foi referido ao longo do livro. Aslan é uma personagem que defende a bondade e a justiça, enquanto que a Feiticeira prefere ser gananciosa e vingativa. Todo o leque de personagens é, então, fulcral para os leitores mais pequenos, uma vez que cada uma delas apresenta um ensinamento, uma lição de moral, como o bem que vence o mal, o ato de perdoar e a importância da união, da família e da verdade.



Lucy, Susan, Aslan, Peter e Edmund- imagem da adaptação cinematográfica de The Lion, the Witch and the Wardrobe, de 2005.


Resumindo, The Lion, the Witch and the Wardrobe é um livro maravilhoso e de uma magia extremamente inocente, mas que retrata o Bem e o Mal de forma ingénua e criativa. É recomendado para as crianças que não gostam de ler, para perceberem que a própria leitura é mágica, mas também é perfeito para os adultos que gostariam de ser crianças novamente.
É uma história fascinante e que encanta pela sua simplicidade.




Classificação: 9/10 estrelas




Edição portuguesa de The Lion, the Witch and the Wardrobe, o segundo livro d'As Crónicas de Nárnia.
Para quem não sabe, o termo "book haul" é muito usado pelos bloggers literários para falar sobre os livros que compraram ou receberam. Muitas vezes, usam o termo em publicações mensais, ou seja, quando um mês chega ao fim, no início do mês seguinte escrevem um post sobre as compras e ofertas literárias do mês anterior.

Portanto, aqui estão os livros que me foram oferecidos em janeiro. Como celebrei os meus 19 anos, recebi muitos livros interessantes:


Para saberem mais sobre as minhas ofertas, basta clicar nos títulos dos livros:








Também comprei dois livros:


Para lerem as sinopses, basta clicar nos títulos: