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A Biblioteca da Daniela

A Biblioteca da Daniela

Ontem, dia 29 de janeiro, saí para passear um pouco e cheguei a casa com três livros novos! Um deles já tinha sido mencionado aqui, pois é uma das leituras obrigatórias para o próximo semestre universitário. Já os outros dois despertaram a minha atenção no ano passado e, por isso, estavam na minha lista de futuras leituras.



Sinopse retirada do site da Bertrand:

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.

«A recriação duma Bovary, destinada a servir de guião para um filme de Manuel de Oliveira, trouxe à Autora a necessidade de descobrir a natureza flaubertiana que concebeu Ema e a tomou como seu espelho: "A Bovary sou eu" - disse Gustave Flaubert, no auge da incriminação que pesou sobre a sua vida de romancista. De facto, Ema é Flaubert, e o romance é uma história de paixão que tem como adversária a mediocridade. Chabrol soube tocar essa realidade que ofusca todas as outras, ao dizer: "O ser humano é estúpido. O que salva Ema é que ela se bate." Ema bate-se contra a rede de pequenas e formidáveis misérias que se apertam em volta dela. Heroína provinciana das insatisfações típicas do ser humano.
Dirão os leitores que uma mulher como Ema não existe. Eu direi que sim. A beleza de Ema tornara-se tão evidente que causava uma espécie de paralisia. Aquilo que se não crítica desenvolve uma obediência capaz de, para encontrar saída, cair noutras reprovações.»



Já tinha tentado ler uma obra de Agustina Bessa-Luís no secundário. Não consegui terminar A Sibila, porque não estava a gostar da leitura. Agora, na Universidade, vamos lá ver se a escrita de Bessa-Luís vai finalmente conquistar a minha alma de leitora.


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Sinopse retirada do site da Bertrand:


Uma combinação fascinante de beleza e horror.
Ela era absolutamente normal. Não era bonita, mas também não era feia. Fazia as coisas sem entusiasmo de maior, mas também nunca reclamava. Deixava o marido viver a sua vida sem sobressaltos, como ele sempre gostara. Até ao dia em que teve um sonho terrível e decidiu tornar-se vegetariana. E esse seu ato de renúncia à carne - que, a princípio, ninguém aceitou ou compreendeu - acabou por desencadear reações extremadas da parte da sua família. Tão extremadas que mudaram radicalmente a vida a vários dos seus membros - o marido, o cunhado, a irmã e, claro, ela própria, que acabou internada numa instituição para doentes mentais. A violência do sonho aliada à violência do real só tornou as coisas piores; e então, além de querer ser vegetariana, ela quis ser puramente vegetal e transformar-se numa árvore. Talvez uma árvore sofra menos do que um ser humano.



Este é um livro admirável sobre sexo e violência - erótico, comovente, incrivelmente corajoso e provocador, original e poético. Segundo Ian McEwan, «um livro sobre loucura e sexo, que merece todo o sucesso que alcançou». Na Coreia do Sul, depois do anúncio do Man Booker International Prize, A Vegetariana vendeu mais de 600 000 exemplares. Aplaudido em todos os países onde está traduzido, é um best-seller internacional.


Han Kang, graças a este romance, recebeu o prémio de Man Booker International em 2016. A autora foi muito falada na altura em que foi galardoada e, assim, acabei por ler a sinopse. Pensei que deveria ler este livro. Quando chegou a Portugal, apareceram muitas opiniões acerca desta história e fiquei ainda mais curiosa. Parece ser um livro arrepiante.

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Sinopse retirada do site da Bertrand:

Os seus alunos assassinaram a sua filha. Esta é a sua vingança.
Os seus alunos assassinaram a sua filha. Ela não quer justiça, só vingança.
Confissões é um romance narrado a várias vozes, magistralmente construído onde o suspense é mantido até o fim, quando as diferentes peças encaixam. Mas também é uma reflexão sobre o sistema educativo, os laços familiares, o comportamento humano, o amor e a vingança.



Quando foi lançado em Portugal, vi vários blogues divulgarem este livro. Numa dessas publicações, colocaram o trailer da adaptação cinematográfica do romance de Kanae Minato. Se já tinha ficado intrigada com a sinopse, fiquei ainda mais interessada depois de ver o trailer. Um outro motivo da compra deste livro foi por não ler muitos thrillers e quero explorar esse género este ano.

Aqui está o trailer, mas com legendas em inglês. Não consegui encontrar em português.





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E vocês? Já leram estes livros?








Fiz 20 anos no passado dia 19 de janeiro, o que significa que recebi prendinhas nestes últimos dias! Recebi acessórios, dinheiro e, claro, livros. Aqui pretendo mostrar-vos os livros que me ofereceram.

No dia 19, a minha melhor amiga ofereceu-me dois livros que queria imenso ler. Um deles, The Kite Runner (na edição portuguesa, O menino de Cabul), estava na minha lista de leituras futuras desde a altura em que eu estava no ensino secundário. Vi o filme na escola e, como tinha adorado a história, decidi que, um dia, iria ler o romance. O outro livro é o argumento original do filme Fantastic Beasts and Where to Find Them. a estreia de J.K. Rowling como guionista. A edição portuguesa estará nas livrarias a partir do dia 2 de fevereiro.
No fim do dia, pedi à minha mãe para me comprar um romance histórico português, Padeira de Aljubarrota, de Maria João Lopo de Carvalho.



Sinopse portuguesa retirada do site da Bertrand:

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

No inverno de 1975, em Cabul, tudo o que Amir mais deseja no mundo é ganhar um concurso de papagaios para poder impressionar o seu pai, e Hassan, o seu amigo inseparável, está determinado a ajudá-lo. Mas, na tarde do concurso, um terrível acontecimento vai destruir os laços que unem os dois rapazes para sempre. E, mesmo quando a família de Amir é forçada a fugir do Afeganistão após a invasão soviética, Amir sabe que um dia terá de regressar à sua terra natal em busca de redenção.




Sinopse portuguesa retirada do site da Bertrand:

A ação do filme Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los começa no ano de 1926, no momento em que Newt Scamander, representado por Eddie Redmayne, premiado com um Óscar da Academia, conclui uma viagem à volta do mundo para encontrar e documentar um conjunto extraordinário de criaturas mágicas.

Tendo chegado a Nova Iorque para uma breve paragem, ele poderia ter partido de imediato sem qualquer incidente... não fosse um No-Maj (termo americano para Muggle) chamado Jacob, uma pasta mágica perdida e a fuga de alguns dos monstros fantásticos recolhidos por Newt, que causam grandes problemas quer no mundo da feitiçaria quer no mundo No-Maj.





Sinopse retirada do site da Bertrand:

Muitas histórias correram sobre a humilde mulher que, em 1385, numa aldeia perto de Alcobaça, pôs a sua extrema força e valentia ao serviço da causa nacional, ajudando assim a assegurar a independência do reino, então seriamente ameaçada por Castela. É nos seus lendários feitos e peripécias, contados e acrescentados ao longo dos tempos, que se baseia este romance, onde as intrigas da corte e os tímidos passos da rainha-infanta D. Beatriz de Portugal se cruzam com os caminhos da prodigiosa padeira de Aljubarrota, Brites de Almeida, símbolo máximo da resiliência e bravura de todo um povo.



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No dia 20, saí com os meus amigos e dois deles ofereceram livros. Um deles deu-me Glass Sword (tradução literal: Espada de Vidro), de Victoria Aveyard. É a continuação da história de Rainha Vermelha, que já foi editada em Portugal pela Saída de Emergência. Até agora, a editora não disse se irá traduzir o segundo livro, portanto, ainda bem que já tenho a versão original.
O segundo livro é um thriller psicológico. Antes de te conhecer, de Lucie Whitehouse. É aconselhado a leitores que gostaram de Em Parte Incerta, de Gillian Flynn, e de A Rapariga no Comboio, de Paula Hawkins. Já li o de Gillian Flynn e gostei imenso. Vamos lá ver se este também é bom.



Sinopse (traduzida por mim) retirada do site do Book Depository:

Na eletrificante continuação de Rainha Vermelha, intensifica-se a luta entre o crescente exército rebelde e o mundo segregado devido à cor do sangue e coloca Mare contra a escuridão que cresceu na sua alma. A cor do sangue de Mare Borrow é vermelho, a cor do povo comum, mas ela tem habilidades de um Prateado, ela possui o poder de controlar os relâmpagos, tornando-a numa arma que a corte real tentou controlar. A coroa identifica-a como uma impossibilidade, uma falsidade, mas ao escapar-se de Maven, o príncipe que a traiu, Mare descobre algo surpreendente: ela não é a única da sua espécie.
Perseguida por Maven, que agora é um rei vingativo, Mare pretende recrutar outros lutadores Vermelhos e Prateadores para lutarem contra os opressores. No entanto, Mare encontra-se num caminho letal, em risco de se tornar exatamente no tipo de monstro que ela está a tentar destruir. Irá ela quebrar-se devido ao peso da vidas que são o custo da rebelião? Ou será que traição endureceram-na para sempre?






Sinopse retirada do site da Bertrand:

Hannah é uma mulher independente e determinada que não quer seguir os passos da sua mãe amargurada. Mas através de amigos, conhece certo verão, em Nova Iorque, Mark Reilly, e apaixona-se de tal modo que muda de ideias sobre o casamento. Agora vive na sua elegante casa em Londres, com um marido que adora e sente-se feliz. Mas quando ele não regressa de uma viagem de negócios aos EUA e as horas de espera se alongam em dias, Hannah começa a duvidar. Porque é que os colegas do marido acham que ele está em Paris, não NI? Porque não há registos seus no hotel? E quem é esta mulher que lhe anda a telefonar? Hannah começa a investigar a vida do marido e descobre coisas que a fazem duvidar de tudo o que julgava saber sobre ele. Da história de encantar que vive, é levada para um mundo de violência e medo. Mas será que os segredos de Mark se destinam a protegê-lo a ele ou a ela?



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Por fim, no dia 21, foi realizada uma festa com a família e amigos da família. Aí, recebi Viver sem ti, a continuação de Viver depois de ti, de Jojo Moyes. 



Sinopse retirada do site da Bertrand:

Como seguir em frente depois de se perder a pessoa amada? 
Como construir uma vida que valha a pena ser vivida? 

Louisa Clark já não é uma jovem banal a viver uma vida banal. O tempo que passou com Will Traynor transformou-a, sendo agora uma pessoa diferente que tem de enfrentar a vida sem ele. Quando um insólito acidente obriga Lou a regressar a casa dos pais, é impossível não sentir que está de volta ao ponto de partida. 
Lou sabe que precisa de um empurrão que a traga de novo à vida. E é assim que acaba por ir parar ao grupo de apoio Seguir em Frente, cujos membros partilham sentimentos, alegrias, frustrações e bolos intragáveis. Serão também eles que a levarão até Sam Fielding - um paramédico que trabalha entre a vida e a morte, e o único homem que talvez seja capaz de a compreender. Mas eis que uma personagem do passado de Will surge de repente e lhe altera todos os planos, lançando-a num futuro muito diferente…. Para Lou Clark, a vida depois de Will Traynor significa reaprender a apaixonar-se, com todos os riscos que isso implica. 

Em Viver Sem Ti, Jojo Moyes traz-nos duas famílias, tão reais como a nossa, cujas alegrias e tristezas nos tocarão profundamente ao longo de uma história feita de surpresas.


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Estou muito contente por ter recebido estas fantásticas ofertas e, com o dinheiro que me deram, espero encomendar muitos livrinhos ao longo do ano! 😄









Pretendo, a partir de agora, escrever uma publicação onde irei dar a conhecer alguns lançamentos literários de cada mês do ano.
Para janeiro, aqui estão 3 livros que me deixaram curiosa:



Sinopse retirada do site da Bertrand:

A infâmia é um veneno que nos corre no sangue…
É o preço a pagar por sermos Bórgias.

C. W. Gortner revela-nos a história fascinante de uma das mais poderosas famílias do Renascimento, que dominou a política e a sociedade da época. Movidos por uma sede desenfreada de poder, os Bórgias cometeram os pecados mais cruéis, tornando-se sinónimo de intriga, perfídia e delito.

Com a controversa eleição de Rodrigo Bórgia como papa Alexandre VI, os Bórgias alcançam uma posição privilegiada na corte papal, dando início a uma nova era na cidade eterna. Mas Roma acaba por revelar-se tão encantadora quanto perigosa.

Perante a ameaça de uma invasão francesa, Rodrigo, pai da jovem e inocente Lucrécia, é obrigado a casá-la com um adversário poderoso, tornando-a um mero peão num perigoso jogo de poder. Contudo, quando as acusações escandalosas de assassinato e incesto de que Lucrécia é alvo ameaçam aqueles que ama, somente a sua astúcia e inteligência a poderão salvar.

Conseguirá a jovem princesa fugir ao destino fatal que lhe foi imposto à nascença pelo seu sangue Bórgia?



Gosto de História, mas só li, talvez, uma meia dúzia de romances históricos, até agora. Quero ler este, uma vez que a família Bórgia é uma das mais fascinantes de todos os tempos. Eu comecei a ver a série televisiva The Borgias no ano passado, mas não me foi possível terminá-la. Ainda assim, uma das figuras que mais me cativou foi Lucrécia. Por isso, quero ler este romance de Gortner.
Lucrécia Bórgia- A Princesa do Vaticano (no original, The Vatican Princess) estará disponível no mercado português a partir do dia 23 de janeiro.







  
Sinopse retirada do site da Bertrand:


CYRA é a irmã do tirano cruel que governa o povo de Shotet. O dom-corrente de Cyra confere-lhe dor e poder, que o irmão explora, usando-a para torturar os seus inimigos. Mas Cyra é muito mais do que uma arma nas mãos do irmão; é resistente, veloz e mais inteligente do que ele pensa.

AKOS é filho de um agricultor e do oráculo de Thuvhe, a nação-planeta mais gelada. Protegido por um dom-corrente invulgar, Akos possui um espírito generoso e a lealdade que dedica à família é infinita. Após a captura de Akos e do irmão, por soldados Shotet inimigos, Akos tenta desesperadamente libertar o irmão, com vida, custe o que custar. Então, Akos é empurrado para o mundo de Cyra, onde a inimizade entre ambas as nações e famílias aparenta ser incontornável. Ajudar-se-ão mutuamente a sobreviver ou optarão por se destruir um ao outro?

Da autoria de Veronica Roth, Gravar as Marcas é um retrato deslumbrante do poder da amizade e do amor, numa galáxia repleta de dons inusitados.



Este livro deixou-me curiosa, pois já li a trilogia da autora, Divergente, e gostei muito. Agora, Roth decidiu escrever uma duologia que ocorre no espaço. A escritora, já muito antes da publicação do novo trabalho, disse que Star Wars foi uma fonte de inspiração ao longo do processo.
Gravar as Marcas foi lançado simultaneamente, em 33 línguas, no dia 17 de janeiro. A editora portuguesa responsável pela compra dos direitos deste livro foi HarperCollins Ibérica.









Sinopse retirada do site da Bertrand:



Entre estas "calculadoras" havia um pequeno grupo excecional de mulheres afro-americanas, especialmente talentosas. Faziam parte das mentes mais brilhantes da sua geração. Mulheres que tinham sido relegadas para ensinar matemática em escolas públicas só para negros do Sul, mas que foram chamadas para servir durante a Segunda Guerra Mundial, devido à escassez de mão de obra, quando a indústria da aviação necessitava de qualquer pessoa que pudesse ajudar. De repente, essas mulheres desvalorizadas até então, encontraram empregos adequados à sua genialidade, e responderam afirmativamente à chamada do Tio Sam e foram para Hampton, na Virgínia, para o fascinante laboratório aeronáutico de Langley.

Mesmo ali, foram segregadas do resto das mulheres porque a Lei na Virgínia assim o estabelecia. Deste modo, esta equipa ajudou de forma excelente a que os Estados Unidos ganhassem a corrida espacial à URSS durante a Guerra Fria.

Esta é a história incrível de um grupo de matemáticas afro-americanas que, com os seus cálculos, ajudaram a NASA e os EUA em alguns dos acontecimentos mais importantes da corrida espacial.

Este livro começa na Segunda Guerra Mundial e desenvolve-se durante a Guerra Fria, o movimento dos direitos civis e da corrida espacial. Elementos Secretos segue a vida de Dorothy Vaughan, Mary Jackson, Katherine Johnson e Christine Darden, quatro mulheres afro-americanas que participaram em vários dos maiores sucessos da NASA. 

É uma crónica de quase três décadas durante as quais essas mulheres enfrentaram desafios, forjaram alianças e usaram o seu intelecto para mudar as suas próprias vidas e o futuro do seu país.


Gostei imenso do trailer do filme baseado neste livro de não-ficção e, por isso, agora tenho interesse em lê-lo. Além disso, nunca fui uma grande leitora de não ficção e, este ano, gostaria de mudar isso. Também quero ler Elementos Secretos (no original, Hidden Figures), porque não sabia que mulheres afro-americanas tinham ajudado a alcançar tão grandes feitos da História dos EUA. É pena não ensinarem isso nas escolas...



E vocês? Têm a vossa carteira preparada para os lançamentos literários de janeiro?




O Festival Internacional de Cultura é um evento organizado pela Câmara Municipal de Cascais e pela editora Leya. Conta já com duas edições e visa promover um maior contacto do povo geral com a cultura. Não só há debates literários, como também há eventos relacionados com a música, a gastronomia, a política, o cinema e o teatro.

A primeira edição, de 2015, contou com mais de 20.000 visitantes e o programa da segunda edição teve como inspiração o maior dramaturgo inglês, William Shakespeare, uma vez que se comemorou o 400.º aniversário da sua morte, em 2016. 
No segundo ano do evento, estiveram presentes Caetano Veloso (música) ,Paula Rego (pintura), Arturo Pérez-Reverte (literatura), Lídia Jorge (literatura), Andrew Roberts (História), Cuca Roseta (música), Afonso Reis Cabral (literatura), entre outros.
 
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A edição de 2016 realizou-se entre os dias 9 e 18 de setembro.
Para 2017, já foi divulgado que Paul Auster, Haruki Murakami e Jonathan Frazen poderão estar presentes na terceira edição.

Paul Auster é um escritor norte-americano conhecido pelos seus romances sobre almas solitárias. Recebeu o Prémio Príncipe das Astúrias de Literatura em 2016 e é membro da Academia Americana de Artes e Letras e da Academia Americana de Artes e Ciências. A publicação do seu próximo romance, 4,3,2,1, será feita de uma forma especial. O novo título será publicado em Portugal, no dia 31 de janeiro, em simultâneo com as edições inglesas como forma de celebrar os 70 anos do escritor. 4,3,2,1 é o primeiro romance do autor após uma pausa de 7 anos.


Capa da edição portuguesa do novo romance de Paul Auster.


Haruki Murakami é um autor japonês que, todos os dias, é uma das apostas da imprensa internacional como o próximo vencedor do Prémio Nobel da Literatura. Os romances mais conhecidos são Kafka à Beira-Mar, Sputnik, Meu Amor, Nowergian Wood, entre outros. Em novembro de 2016, Norwegian Wood foi reeditada em Portugal, pela editora Casa das Letras. O próximo livro, Killing Commendatore, será lançado, no Japão, no dia 24 de fevereiro.



Este romance de Hurakami já tinha sido publicada em Portugal, em 2004.


Jonathan Franzen, também um escritor norte-americano, viu o seu livro Correções a ser reconhecido como "o grande romance do século". Recebeu o National Book Award em 2001. O seu título mais recente, Purity, foi publicado em 2015 e será adaptado para o pequeno ecrã, tendo Daniel Craig como um dos nomes principais do elenco. 



Edição portuguesa de Purity.



A presença dos autores ainda está em fase de confirmação e também ainda não foram escolhidas as datas do evento.






Como já tinha dito anteriormente, tenho, até agora, 3 leituras obrigatórias para o segundo semestre. Uma delas, Madame Bovary, adquiri no domingo passado. Ontem, comprei O Primo Basílio, de Eça de Queirós.
A primeira vez que eu li uma obra de Eça foi no ensino secundário. Li Os Maias, um romance de grande qualidade, mas que me deixou a bocejar algumas vezes. Depois, na Universidade, li o conto "A Perfeição" e gostei imenso, talvez devido à sua componente mitológica. Desta vez, vou ler um outro livro conhecido do autor que já me tinha deixado intrigada anteriormente. Irei lê-lo, provavelmente, no próximo mês, logo a seguir à leitura do romance de Gustave Flaubert.



Sinopse retirada do site da Bertrand: 
Luísa e Jorge são o modelo do casal burguês da Lisboa de finais do século XIX, a que apenas faltam os filhos para alcançarem a plenitude da felicidade. Porém, quando Jorge é forçado a afastar-se da mulher e a partir para o Alentejo durante algumas semanas, Luísa deixa-se levar pelo tédio e pelo aborrecimento de estar sozinha em casa. A chegada do seu primo Basílio, que antes de emigrar para o Brasil a cortejara, acaba por conduzi-la a uma teia de enganos, adultério, chantagem e tragédia, numa brilhante sátira à moralidade e aos costumes da época como somente Eça de Queirós seria capaz de criar.



Apesar de ter comprado esta edição de bolso, o tamanho da letra é suficientemente bom e o preço fez bem à carteira.
Falta-me comprar o livro de Agustina Bessa-Luís, Vale Abraão, que foi encomendado na livraria, pois encontrava-se esgotado.


E vocês? Já compraram livros este ano?



E que tal começar 2017 tendo como a primeira compra do ano um romance que será estudado nas aulas? É verdade, eu já tenho 3 leituras obrigatórias para o segundo semestre.
A professora enviou, na última semana de aulas, um email no qual escreveu uma lista com 3 romances que, ao longo dos próximos meses, serão estudados. Um deles, um romance francês, serviu como modelo para a escrita dos outros dois, ambos portugueses e, por isso, nas aulas, iremos analisar como o primeiro influenciou os outros livros.
Por agora, só comprei o romance francês, Madame Bovary, de Gustave Flaubert.




Sinopse retirada do site da Bertrand: 
Ainda hoje, mais de 150 anos depois de ter vindo ao mundo, milhões de Bovarys por essas cidades fora choram e desesperam como chorou e desesperou a heroína deste romance. Atolada na mediocridade da vida quotidiana, entre um marido com poucas qualidades e uma solidão que a verga, Emma Bovary vai procurar no adultério a fuga de uma existência entediante. De sonho em sonho, de esperança em esperança, até à ruína final. Quem nunca foi Bovary? Quando apareceu, rebentou o escândalo, o autor chegou a sentar-se no banco dos réus, acusado de atentado à moral. Não admira, a crítica aos costumes e à sociedade é impiedosa. Lida, comentada e reverenciada deste então, Bovary foi posta ao lado de Hamlet, Quixote ou Ulisses na galeria das grandes personagens da literatura universal. É uma obra do cânone literário ocidental, cujo impacto e influência foram de tal ordem, que acabou por obliterar a restante obra do escritor.




Como o segundo semestre só começa a meados de fevereiro, irei lê-lo na última semana de janeiro ou na primeira semana de fevereiro, mas estou curiosa!
Espero comprar, em breve, os livros portugueses que tiveram como inspiração este romance, O Primo Basílio, de Eça de Queirós, e Vale Abraão, de Agustina Bessa-Luís.

E vocês? Já compraram livros este ano? 😊



2016 foi um ano fantástico para a escritora da saga Harry Potter. Não só a peça Harry Potter and the Cursed Child foi um grande êxito no Reino Unido, como também o filme Fantastic Beasts and Where to Find Them foi a estreia bombástica de Rowling como roteirista. Apesar de todo este sucesso, a escritora não para e encontra-se a escrever dois livros totalmente diferentes.

Peça de teatro escrita por John Tiffany e Jack Thorne com J.K. Rowling como consultora.



Nas redes sociais, J.K. Rowling anunciou que está a escrever dois livros, sendo que um deles terá na capa o nome dela, enquanto o outro será escrito sob o pseudónimo policial, Robert Galbraith.
Os fãs ficaram entusiasmados com as notícias e ficaram ainda mais curiosos quando Rowling, hoje, escolheu como capa da sua página na rede social Twitter a pintura de Harmen Steenwyck, Still Life: An Allegory of the Vanities of Human Life.



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Harmen Steenwyck foi um grande pintor de naturezas mortas da Idade de Ouro holandesa.


A escritora explicou na rede social que foi complicado escolher uma imagem que pudesse resumir o que ela anda a fazer nos últimos tempos, mas acha que a pintura é uma pista muito próxima ao que ela tem em mente.
Muitos leitores acham que ela não só vai expandir a trilogia Cormoran Strike (sendo este o livro escrito sob o pseudónimo), como também irá escrever um romance semelhante ao Uma Morte Súbita. No entanto, Rowling, até agora, não falou acerca das teorias dos fãs.



Primeiro livro da trilogia do pseudónimo de Literatura policial de J.K. Rowling.


Enquanto se espera pelas novas histórias da criadora do mundo mágico de Harry Potter, os portugueses poderão comprar, em fevereiro, a versão traduzida do argumento original de Fantastic Beasts and Where to Find Them, que será editado pela Editorial Presença.



Capa da edição portuguesa de Fantastic Beasts and Where to Find Them.




Nos EUA, escolheram o dia 2 de janeiro como o dia da Ficção Científica (em inglês, Science Fiction Day ou Sci-Fi Day) como homenagem a Isaac Asimov, considerado um dos grandes pais deste género literário (para saberem um pouco mais sobre este autor, podem clicar aqui, onde poderão ler o artigo que escrevi no ano passado acerca deste dia).

Deixo-vos aqui alguns livros de Sci-Fi que quero ler este ano:





  • A coleção The Lunar Chronicles (Crónicas Lunares, na versão portuguesa), de Marissa Meyer, tem como cenário um mundo futurístico onde coexistem humanos e cyborgs. Cada livro aborda, de forma inovadora, um conto de fadas tradicional, como "Cinderela", "Capuchinho Vermelho", "Rapunzel" e "Branca de Neve".

  • O Filho Dourado (no original, Golden Son), de Pierce Brown, é o segundo volume da trilogia Red Rising (na versão portuguesa, Alvorada Vermelha) e é a continuação da demanda de Darrow, um rebelde que quer vingar a morte da sua amada e levar à liberdade o povo desfavorecido de Marte.
    Adorei imenso o primeiro livro e, por isso, estou muito curiosa com a continuação.

  • A Chave do Céu (Sky Key, no original), de James Frey e Nils Johnson-Shelton, é também o segundo livro de uma trilogia, Endgame, que narra um jogo no qual doze jovens devem lutar pela vida das suas linhagens, mas também contra a destruição do mundo. Só um deles pode garantir a vitória num jogo criado por uma civilização que, anteriormente, tinha criado os humanos para eles produzirem ouro.
    Gostei muito do primeiro livro e tenho pena que esta trilogia  não seja tão conhecida como outros livros de Sci-Fi. Também estou muito curiosa quanto ao segundo volume.



Quanto a séries televisivas, aconselho-vos Doctor Who, uma série britânica que segue as aventuras de um extraterrestre que, à medida que viaja no tempo, conhece humanos que acabam por ser grandes companheiros nas suas viagens extraordinárias.


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O Doctor viaja no espaço e no tempo graças à TARDIS (Time and Relative Dimension in Space).


Relativamente a filmes, tenho mesmo que referir os grandes filmes de Star Wars. Vi o mais recente, Rogue One- Uma História de Star Wars, e adorei! O universo criado por George Lucas é extremamente grandioso e diversificado e ainda bem que há outras pessoas a quererem explorar mais este mesmo universo.


Imagem relacionada
Cenas de Rogue One- Uma História de Star Wars.


E vocês? Gostam de Ficção Científica?




Que 2017 nos traga muito amor, saúde, paz, alegria e, claro, livros e tempo para os ler! 💗🎆🎆🎆



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Tenho que ler o The Great Gatsby este ano!!