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A Biblioteca da Daniela

A Biblioteca da Daniela

Numa altura em que o país sentiu repugnância ao ver o que um homem de 36 anos fazia com um grupo de adolescentes ávidos por fama e dinheiro, penso que é importante relembrar às pessoas que nem todos os jovens são "burros", "irresponsáveis", "inúteis". Após a polémica da Team Strada, muitos adultos "perfeitos" começaram a destilar ódio pela geração mais nova nas redes sociais, usando palavras como as que leram anteriormente entre aspas.

Para mostrar que há, de facto, muitos jovens que não usam as redes sociais e a Internet em geral de forma, digamos, "estúpida", decidi criar uma coleção de publicações sobre jovens, quer portugueses, quer estrangeiros, que usam a Internet para expressar o seu amor pela literatura e discutir temas atuais e pertinentes.


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Imagem ilustrativa.

Não pretendo, contudo, criticar os jovens da Team Strada, apesar de condenar os conteúdos que eles criam, pois, na minha opinião, estupidificam o seu público-alvo, crianças/jovens dos 10 aos 14 anos. Depois de terem mostrado o que os rapazes e as raparigas desse grupo fazem sob influência de um homem que se acha muito engraçado e que diz ser um manager, acredito que eles fazem tudo isso não só por pura ignorância ou por acharem que são "os maiores", mas também porque foram manipulados por um adulto que quer ganhar dinheiro à custa de jovens com sonhos (quer sejam sonhos bons ou maus).

Não querendo falar mais sobre esse assunto, quero, agora, focar-me nas publicações que planeei nestes últimos dias. Espero que, através delas, possam ver que a minha geração está repleta de pessoas inteligentes, perspicazes, sensatas e de bom fundo. Pessoas que amam livros, que defendem os seus princípios e que usam as redes sociais e a blogosfera para falarem acerca dos seus interesses e das suas opiniões. Também são pessoas que gostam de ver séries e filmes. São pessoas que gostam de jogar. São pessoas que se interessam pela política e pelas questões sociais, como o feminismo, o racismo, as questões LGBTQ+, as questões ambientais, entre outras. São pessoas que gostam de desporto. Gostam de arte. Gostam de maquilhagem e de moda. Gostam de tudo um pouco ou  apenas de uma coisa. Enfim, a minha geração, tal como qualquer outra geração é uma cadeia de caleidoscópios com padrões esquisitos ou com padrões bonitos. Nem todos os youtubers criam os conteúdos que a Team Strada cria. Temos youtubers muito talentosos e que criam conteúdos que, de facto, interessam e não levam à estupidificação. Concluindo, a minha geração é como qualquer outra geração: tem boas pessoas, tem pessoas más, tem pessoas que não sabem o que estão a fazer, tem pessoas que sabem o que querem, etc.


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Booktubers americanas negras que falaram sobre como os booktubers negros não são muito valorizados. Portanto, mostram como os jovens podem ser poderosos na Internet.

A sociedade tem a mania de criticar e não de apreciar. A Coleção Top 3 servirá, precisamente, para apreciar o que estas mentes jovens, de Portugal ou de outros países, fazem na Internet. A primeira publicação, que poderão ler amanhã, será sobre 3 jovens bloggers portugueses que falam, principalmente, sobre as suas leituras, mas também de outros gostos que têm e de temas da nossa atualidade. A segunda será sobre 3 bloggers que escrevem em inglês e que têm blogues fascinantes! A terceira focar-se-á, finalmente (já que a polémica tem a ver com o mundo dos youtubers), em youtubers portugueses que falam sobre livros, ou seja, booktubers. Por fim, a quarta publicação é sobre booktubers estrangeiros.

Espero que não prevaleça a mania da crítica. Quero ver mais a mania da apreciação. Então, apreciem comigo.






Destemida, de Lesley Livingston, é um romance histórico sobre gladiadoras no tempo de Júlio César. Seguimos Fallon, uma rapariga celta que espera pelos seus 17 anos para seguir os passos da irmã e ser uma guerreira autêntica. Contudo, é capturada e acaba por ter como patrono o próprio Júlio César. Para poder sobreviver, Fallon luta dentro e fora da arena, mas isso não a impede de ter sentimentos contraditórios quanto a Cai, um soldado romano. Irá ela conseguir voltar a ver a sua família, que outrora já tinha sido destruída por romanos?


Duas palavras que descrevem este livro: girl power. Não há dúvidas de que este romance, nesse aspeto, se destaca de entre tantos romances históricos onde a personagem principal feminina ou é uma pobre coitada que se baba por um homem de forma demasiado ingénua, ou é uma personagem demasiado vazia e parecida com tantas outras que vemos na ficção histórica. Aqui, as mulheres têm os seus próprios e diferentes pensamentos, reconhecem a sua força e o seu talento e não se sentem inseguras entre homens. As personagens femininas são resilientes, fortes e, como está na capa, destemidas, capazes de lutar pela sua própria sobrevivência. Fallon é um exemplo disso, nunca se esquecendo das suas origens e da sua essência. É uma guerreira com os seus objetivos bem traçados e que tenta sempre ir mais longe. Cai mostra como os homens podem e devem respeitar as mulheres como iguais. Nunca vê Fallon como inferior e fraca, respeitando-a. Digamos que, de certo modo, o livro apresenta mensagens feministas atuais, mas que até fazem sentido neste contexto histórico. Quanto à relação amorosa, esta não foi o ponto principal da história e ainda bem. Existe de uma forma estranha, isto é, acho que não era algo necessário a esta história. Penso que seria melhor se fosse apenas uma amizade.




O enredo é bastante simples e é adornado por personagens cativantes. Uma celta é raptada por romanos, é obrigada a lutar para garantir a sua sobrevivência e deseja sempre vingar-se, embora seja incapaz de não se apaixonar por um romano. Ainda assim, há reviravoltas interessantes, como o aparecimento de alguém que, supostamente, tinha morrido há alguns anos, e a ação desenrola-se num bom ritmo, não sendo aborrecido, o que pode acontecer com alguns romances históricos.

O estilo da escrita é acessível e permite uma leitura relativamente rápida, mas não é especial. Não é propriamente bonita e arrebatadora. O talento da autora e a riqueza do livro verificam-se praticamente na criação e no desenvolvimento das personagens. 


Concluindo, Destemida é um bom romance para quem está farto de ler livros sobre a Antiguidade Clássica que se focam apenas na mitologia. Tem personagens muito bem construídas e um enredo que entretém. Este livro permite ver um outro lado da História, um lado muitas vezes ignorado: o lado onde as mulheres, de facto, existem. Recomendo esta leitura principalmente por causa das personagens fascinantes.

Classificação: 4/5 estrelas.



Badass female warrior
Fonte.




Neste primeiro livro de uma coleção de Fantasia, Jacob é um rapaz que, em criança, ouviu muitas histórias de como o avô sobreviveu ao Holocausto. Segundo o avô, ele viveu numa ilha misteriosa onde havia um lar cheio de crianças "peculiares". Ao passar por momentos assutadores e ao ver fotografias desse local, Jacob decide visitar a ilha e ver a casa com os seus próprios olhos. Primeiro, encontra uma casa abandonada. Entretanto, descobre que não é bem assim e que as crianças com as quais o avô cresceu ainda vivem lá com a dona do lar. E ainda são crianças. E, sim, são muito peculiares.



Este livro é um pouco diferente de muitos outros sobre pessoas com poderes, pois tem fotografias vintage estranhas que parecem dar um aspeto mais realista a esta história. As fotografias parecem dar "veracidade" à história. Na realidade, o autor sempre teve um fascínio por este tipo de fotografias, colecionando-as. Isso resultou neste livro atmosférico e fantástico.


O enredo deste livro é descrito como uma história dos X-Men para jovens. Penso que é uma boa forma de resumir o romance em poucas palavras, pois o lar serve precisamente para proteger crianças que têm poderes. Uma tem o poder de usar o fogo, uma é invisível, uma tem uma boca com dentes no crânio, entre outras, bem, peculiaridades. Como é que Jacob conhece estas crianças e a senhora misteriosa que cuida delas? Através das fotografias do avô e de monstros que decidem atacar fora da realidade do lar. Como assim a realidade do lar? Bem, o que posso dizer é que o tempo é muito relativo neste livro. E é melhor não dizer mais nada, pois entraria no campo dos spoilers.
Como podem ver, Riggs conseguiu inovar um pouco a ideia de pessoas diferentes terem de viver num mundo "normal". Sim, faz lembrar os X-Men, mas a execução da ideia é muito diferente. O tempo não é um aspeto fundamental na história da banda desenhada, mas é o que confere algo novo à história de Riggs. Na realidade, é o tempo que salva as crianças e que as protege de um mundo qe poderia querer matá-las. Interessante, não acham?



Uma das fotografias vintage presentes no livro.



Disse anteriormente que é um livro atmosférico. A ação passa-se num País de Gales cinzento que se caracteriza pelo seu nevoeiro quase omnipresente. O autor traduz bem essa essência misteriosa e atmosférica e isso é possível por ter não só uma escrita bonita, como também por a mesma ser cinematográfica, muito visual. As fotografias apenas servem como inspiração, até porque são as palavras do escritor que transmitem esse ambiente estranho e intrigante.
Relativamente ao modo como o enredo se desenrola, acho que o ritmo é bom e mantém a leitura cativante até à descoberta do lar das crianças por Jacob. A partir daí, a ação acelera um pouco, o que é um pouco esquisito, pois não dá para o leitor saborear por completo o universo criado pelo autor. Apesar disso, reconheço que Riggs tem muito talento, não só em termos de estilo, mas também quanto ao seu poder de imaginação.

Fonte.


A personagem que mais se destaca, claro, é Jacob, o rapaz de 16 anos que enfrenta obstáculos quanto à sua saúde mental, mas não desiste de saber mais sobre o avô. É um jovem muito curioso e corajoso e o leitor cria uma simpatia por ele ao longo da história, pois a sua vida não é um mar de rosas. Quanto às crianças do lar, dá para ver que a construção delas não foi muito desenvolvida, até porque o autor tem interesse em expandir o seu universo, isto é, neste primeiro livro, não há muitas informações acerca delas e vemos apenas um pouco das suas personalidades. Nota-se que o autor deseja desenvolver esses aspetos em livros futuros. A Miss Peregrine é uma personagem envolvida em mistério. É austera, mas pelo bem das crianças. É a melhor pessoa para guiar Jacob nesta aventura estranhamente encantadora.


Em suma, O Lar da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares destaca-se no género da Fantasia por ter como fonte de inspiração fotografias antigas, fotografias essas que levaram o autor a criar personagens com características e poderes interessantes que vivem numa realidade misteriosa e fascinante. Junta-se a este enredo de aventuras e perigos uma escrita saborosa. É um bom começo para uma coleção que promete ser cada vez mais macabra à medida que Ransom Riggs vai aumentando este universo repleto de monstros e de peculiaridades.


Classificação: 4/5 estrelas.







Este romance Young Adult contemporâneo é sobre Desi Lee, uma rapariga coreano-americana que, ao ver o fim do ensino secundário a aproximar-se, apercebe-se de que nunca teve um namorado. Já se apaixonou muitas vezes, mas nunca namorou. Por isso, ela decide ver séries coreanas para aprender a conquistar a sua paixoneta mais recente e, finalmente, ter um namorado. Mas será que isso vai dar certo?

O interesse pela cultura coreana e/ou pelo entretenimento coreano tem vindo a aumentar em vários países. Muitas pessoas andam a ouvir música de grupos coreanos, como os BTS, e têm encontrado séries televisivas sensacionais (kdramas), como Goblin. Por quererem consumir mais produtos culturais relacionados com a Coreia do Sul, as editoras norte-americanas têm apostado imenso em romances YA contemporâneos, como I Believe in a Thing Called Love, de Maurene Goo.

Este romance de Maurene Goo pode ser uma boa aposta para os fãs de kdramas românticos e engraçados. Com uma escrita leve, é uma leitura rápida e satisfatória. É uma boa escolha não só como leitura de verão, mas também como prática para aqueles que desejam aperfeiçoar o seu Inglês. O estilo de Goo é simples e divertido, sendo capaz de prender a atenção do leitor à história num ápice.

Fonte.

Estamos perante um enredo descontraído e, de certo modo, exagerado e previsível, o que é muito frequente em kdramas românticos.  Pode não ser o ideal para quem não gosta da vergonha alheia e não conseguir aguentar personagens muito ingénuas. Apesar de eu própria não gostar de livros sobre obsessões não muito saudáveis por uma pessoa, foi interessante ver como a autora tentou tornar plausível um tipo de história que é tão recorrente nos kdramas, ou seja, a tentativa de conquistar o crush. Temos vários momentos estranhos e, até mesmo, perigosos, como quando a protagonista, sem nunca desistir, tenta provocar um pequeno acidente rodoviário para chamar a atenção do rapaz. Um outro momento que não gostei foi quando a protagonista pôs em risco a sua educação por ele. Há demasiadas histórias sobre raparigas que desistem da escola ou da universidade dos seus sonhos devido a uma paixão tonta por alguém. Em pleno século XXI, isto não deveria ser considerado romântico. São estes aspetos que podem fazer o leitor torcer o nariz. No entanto, e embora isso não seja claro, a autora pode ter criado estas cenas como momentos de aprendizagem, onde dá para ver que há mais na vida do que boas notas e ficção e que a vida é imprevisível e não faz mal cometer erros e não ser capaz de controlar tudo.

Quanto às personagens, Desi Lee é  muito ingénua (talvez demasiado), desastrada e adorável. Pode parecer um pouco tolinha, mas, no meio de tantos livros YA onde os jovens são sérios e cheios de problemas graves, é bom ter uma personagem como Desi. Sonhadora, divertida e querida, mas também determinada e focada nos seus objetivos. Sendo coreana e americana, por vezes, critica a norma branca e masculina, principalmente em áreas como o cinema e a literatura. Estas críticas são feitas de forma natural e mostram como os livros, atualmente, são uma forma de luta pela representatividade nas artes. Luca Drakos não é exatamente o típico bad boy, mas é um pouco rebelde, talvez devido aos problemas familiares que tem.

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Fonte.

Em conclusão, fico surpreendida por I Believe in a Thing Called Love não ter uma edição portuguesa. É um romance contemporâneo com o potencial de conquistar os adolescentes e de os fazer ver que a vida é um conjunto de imprevistos e que os erros podem ser momentos de aprendizagem. É um livro que mostra que o excesso de ingenuidade não é bom, mas é preciso um pouco de inocência neste mundo complicado. Por ter uma escrita simples, um enredo engraçado e descontraído e personagens cativantes, este livro de Maurene Goo é perfeito para quem deseja ler romances descomplicados com adolescentes que acham que tudo é complicado.



Classificação: 4/5 estrelas.






Elizabeth Adler queria, provavelmente, fazer muitas coisas em Casamento em Veneza. Por exemplo, primeiro, ela concentrou-se em algo muito característico dos seus livros: uma relação amorosa (ou mais do que uma). Depois, acrescentou descrições cinematográficas e agradáveis de destinos de sonho. Por fim, adicionou crimes e segredos. O resultado? Um autêntico desastre.

Eu era muito nova quando li, pela primeira vez, um romance desta autora. Lembro-me de ter gostado da sua escrita por ser leve e conter descrições extraordinárias de locais lindos, como Paris. Nesta segunda leitura, esse encanto que eu tinha desapareceu. A escrita é banal, sendo salva pelas descrições. O seu estilo não é nada de especial e não é capaz de nos prender facilmente à história. Ainda assim, é o único ponto mais ou menos positivo deste livro estúpido.

Estúpido, porque as personagens são, enfim, estúpidas. São pouco credíveis e muito irritantes, principalmente a protagonista, Precious Rafferty. A autora tentou criar uma mulher realizada por ter a sua própria loja de antiguidades em Paris e por fazer parte de uma família com um passado misterioso, mas não correu bem. É uma personagem muito pouco interessante que age de forma patética. Quando alguém me disser que não gosta de livros Young Adult porque não gostam de livros sobre adolescentes tolos, vou usar este livro como exemplo de que a literatura adulta está repleta de personagens tolas.
Mais nenhuma personagem se destacou. São todas vazias e desinteressantes. Os supostos mistérios que as envolviam não ajudaram, porque são igualmente desinteressantes.

O enredo, tal como as personagens, é uma seca. A protagonista facilmente apaixona-se por um homem que pensa que ela é muito rica. Ao saber que não é bem assim, ele abandona-a no dia do casamento. Tempos depois, ela conhece um homem um pouco melhor e apaixonam-se, mas o primeiro aparece novamente, porque uma familiar distante da protagonista conta-lhe a verdade sobre o mentiroso. E pronto. Só me lembro disto e já é o suficiente. Dá para ver que é um livro aborrecido.
Há quem diga que Adler é uma Agatha Christie moderna com toques de romance. Não acredito que  são capazes de associar a Rainha do Crime a algo tão desastroso como este livro. Christie foi capaz de criar enredos e personagens atraentes. No Casamento em Veneza? Isso não acontece.

Em conclusão, e por não querer falar mais sobre este livro, Casamento em Veneza é uma perda de tempo, principalmente para quem espera ler algo com mistérios extraordinários e amores ardentes. Não aconselho esta leitura a ninguém, a não ser para futuros escritores que queiram saber como não se deve escrever um livro.


Classificação: 1/5 estrelas (só mesmo por causa das descrições dos cenários).



Hoje é o dia da estreia da terceira temporada de Stranger Things, uma série de Terror, de Ficção Científica e de Suspense que conta com elementos nostálgicos dos anos 80, monstros, mistérios, conspirações e um elenco (principalmente o infantojuvenil) talentoso.

Por adorar imenso esta série, decidi responder a uma book tag sobre a mesma. Como a book tag foi criada em inglês, eu irei traduzir as perguntas. Se quiserem ler a publicação em inglês, cliquem aqui.


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Um dos posters da terceira temporada.



1. The Vanishing of Will Byers- O primeiro livro de uma coleção que te deixou intrigado e um pouco confuso: Li há uns dias Monstress- Volume 1: Despertar, de Marjorie Liu e Sana Takeda. Embora tenha gostado imenso das ilustrações, achei alguns diálogos um pouco confusos. Espero publicar uma opinião sobre este livro este verão.


Bertrand.pt - Monstress - Despertar
Sinopse aqui.


2. The Upside Down- Um livro com um cenário onde não gostarias de viver:
Até agora, só li os primeiros dois livros (segundo a edição protuguesa) d'As Crónicas de Gelo e Fogo, mas gosto muito das personagens e dos seus enredos políticos. Ainda assim, quem gostaria de viver neste universo criado por George R. R. Martin? Não seria uma experiência muito boa.


Bertrand.pt - A Guerra dos Tronos
Sinopse do primeiro livro aqui.


3. Eleven- Um livro que esteja um pouco estragado, mas que adoras imenso: No mês passado, li A mulher que correu atrás do vento, de João Tordo. Gostei muito, mas o meu exemplar está um pouco estragado, porque esteve dentro de uma mala onde eu tinha colocado uma garrafa de água mal fechada....


Bertrand.pt - A Mulher que Correu Atrás do Vento
Sinopse aqui.


4. Mike, Lucas and Dustin- Uma trilogia que lês sempre que precisas de algo revigorante: Até agora, não reli nenhuma trilogia, mas escolheria a d'Os Jogos da Fome, de Suzanne Collins.


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Sinopse do primeiro livro aqui.


5. The Demogorgon- Um livro com um monstro assustador que não gostarias de enfrentar num beco escuro: Vou fazer batota e escolher um monstro que vi num filme que, na realidade, é uma adaptação de um livro. Não gostaria de enfrentar o famoso palhaço d'A Coisa, de Stephen King.


Bertrand.pt - A Coisa - Livro I
Sinopse da primeira parte aqui.


6. Dr.º Brenner- Um livro com um vilão que não só é manipulador, como também é dedicado: Valentine Morgenstern, da coleção Os Instrumentos Mortais, manipula facilmente os seus seguidores e dedica-se muito à sua causa. É sedento por poder e glória.


Bertrand.pt - A Cidade dos Ossos
Sinopse do primeiro livro aqui

7. Nancy Wheeler- Um livro que não esperavas amar: A Fórmula do Amor, de Helen Hoang, foi uma bela surpresa! Leio romances contemporâneos focados em relações amorosas, mas prefiro ler livros de Fantasia e de Ficção Científica. Ainda assim, adorei o livro da Helen Hoang e fiquei surpreendida ao saber que é o seu primeiro livro! É uma escritora que merece ter mais leitores.


Bertrand.pt - A Fórmula do Amor
Sinopse aqui.

8. Hawkins, Indiana- Um livro com um cenário um pouco estranho: A maior parte do enredo de City of Ghosts, de Victoria Schwab (também conhecida como V.E. Schwab), ocorre em Edimburgo, Escócia. É um cenário estranho por ser um local com uma aura fantasmagórica.


City of Ghosts
Sinopse (em inglês) aqui.


book tag termina aqui. Espero que tenham achado esta publicação interessante.

E que o dia de hoje seja um dia muito "estranho" para os fãs de Stranger Things!