Peço desculpa pela minha ausência, que se deve ao facto de eu ter passado nove dias em Lisboa a ver museus e monumentos. Desde que cheguei, não tenho usado muito o meu computador, pois ele está a trabalhar de uma forma muito lenta, o que não me deixa nada contente. Estou a escrever esta publicação num outro computador, até porque eu não quero acumular mais pó aqui no blogue. Posto isto, vou agora falar sobre o mês de julho, que não foi nada produtivo, e os planos para agosto.
Em relação às leituras, julho foi um péssimo mês. Só consegui finalizar um livro e o outro que comecei a ler depois dele não está a ser nada apelativo. Na realidade, para a viagem, levei um outro livro, não só para ter mais espaço na mochila, como também para não me sentir frustrada quanto à desilusão que sinto quanto a este livro.
O livro terminado é a versão original de A Cidade dos Anjos Caídos, de Cassandra Clare (opinião). Endgame- A Chave do Céu, de James Frey e Nils Johnson-Shelton, é o livro que comecei a ler no mês passado, mas não consegui terminar antes do dia da partida para Lisboa. Apesar de não estar a ser tão cativante como pensava que iria ser, pretendo acabar de o ler em breve. O livro que levei para a viagem foi uma edição que contém duas obras de Sir Arthur Conan Doyle, A Study in Scarlet e The Sign of the Four. Demorei quase os nove dias da viagem a ler A Study in Scarlet, porque não só chegava a casa cansada, como também foi uma leitura que ficou aquém das expetativas. Comecei a ler The Sign of the Four no último dia da viagem e, embora seja uma história curta, ainda não o terminei, pois estou a atualizar o estado das séries que ando a ver. Vou terminar esta leitura esta semana.
Quanto a compras literárias, comprei quatro livros em Lisboa, mas vou falar sobre eles em publicações futuras.
Relativamente ao mês de agosto, é melhor eu não planear, desde já, as leituras. Por agora, pretendo acabar de ler o segundo volume da trilogia Endgame e The Sign of the Four. Depois, talvez comece a ler O Filho Dourado, de Pierce Brown.
Espero que julho tenha sido um bom mês para vocês. Vamos lá ver como vai ser agosto.
Normalmente, faço posts separados acerca das leituras e compras do mês que terminou e das possíveis leituras no novo mês. Contudo, desta vez, decidi juntar tudo numa mesma publicação.
Em relação às compras de junho, mantive tudo controlado. É verdade que, ao todo, adquiri 5 livros, mas apenas um foi pago por mim. Portanto, a minha carteira passou bons momentos no mês passado.
O primeiro livro adquirido foi A Sociedade dos Sonhadores Involuntários, de José Eduardo Agualusa. O autor angolano ganhou um grande prémio em junho, o International Dublin Literary Award, graças ao romance Teoria Geral do Esquecimento. Pedi à minha mãe para comprar o romance mais recente como oferta pelas notas que eu tive ao longo do ano letivo. Para lerem o artigo sobre esta oferta, podem clicar aqui.
O segundo livro foi Illuminae, o primeiro de uma coleção de ficção científica de Amie Kaufman e Jay Kristoff. O hipermercado, anualmente, faz uma Feira do Livro e, claro, eu aproveito os descontos. Este livro já estava há algum tempo na minha lista e, agora, está na estante.
Por fim, recebi os livros que o meu pai encomendou também como oferta. Quando o meu pai me garantiu que poderia encomendar pelo Book Depository, pesquisei muito e refleti muito acerca dos próximos habitantes da estante. Escolhi uma caixa com 3 dos mais conhecidos livros de Agatha Christie, pois tinha um bom desconto. Para lerem o artigo sobre a encomenda e a compra mencionada anteriormente, cliquem aqui.
Em relação às leituras, consegui terminar O Primo Basílio, de Eça de Queirós. Tinha iniciado neste segundo semestre de aulas, mas não consegui terminá-lo antes de as férias começarem. Não escrevi uma opinião acerca dele, mas dei 4 estrelas.
De seguida, tentei terminar uma outra leitura obrigatória numa das cadeiras do curso, Vale Abraão, de Agustina Bessa-Luís. Desisti, porque, realmente, não gosto do estilo da autora. No secundário, tinha tentado ler A Sibila, mas também acabei por desistir. Deste modo, não há opinião.
Por fim, li Clockwork Angel, de Cassandra Clare, e adorei! Podem ler a opinião aqui.
Antes de junho terminar, comecei a ler City of Fallen Angels, também de Cassandra Clare.
Quanto aos planos para julho, gostaria de visitar a Festa do Livro dos Açores, que ocorrerá, em Ponta Delgada, entre os dias 14 e 23 de julho. É a primeira vez que tenho a oportunidade de ir a um grande evento literário na ilha.
Em termos de leituras, como sempre, tenho uma lista provisória. Podem ver os livros que penso ler em julho nesta fotografia:
Espero que junho tenha sido um bom mês para vocês e que julho seja muito bom!
E cá estou eu para falar de maio, o mês mais vazio de sempre! Digo isto, porque não li nada e apenas comprei um livro, o que nem sequer foi mencionado no blogue devido à reta final universitária. Como estou prestes a terminar as aulas, vou atualizar o estado das minhas leituras e vou mostrar-vos a única compra literária do mês passado.
As minhas leituras de maio basearam-se principalmente em páginas e mais páginas de teoria para eu poder realizar os meus elementos de avaliação. Também li as primeiras 80 páginas do Vale Abraão, de Agustina Bessa-Luís (um romance pós-modernista que foi analisado nas aulas), mas tive que deixar de parte O Primo Basílio, de Eça de Queirós. Apesar de não ter terminado as leituras a tempo para poder fazer as frequências/testes, tive boas notas, pois as perguntas de análise focavam-se em episódios estudados nas aulas.
Concluindo, tenho dois livros para acabar de ler em junho.
Em relação a aquisições, o único livro que comprei no mês passado foi Sombras de Paixão, de Elizabeth Adler. Sim, mais um desta autora, mas comprei este livro, porque sei que está garantido uma leitura com uma escrita leve repleta de descrições bonitas de lugares fabulosos. Parece ser uma leitura ideal para as férias de verão, não acham?
Sinopse retirada do site da Bertrand:
Apenas com a sua beleza exótica, inocência sedutora, orgulho e espírito impetuoso, Léonie veio da França rural para encontrar o seu futuro em Paris. Da vergonha dos cabarés ela ascende à fama internacional cantando com sentimento sobre o amor e a saudade. De Paris à Cote d'Azur, de Nova Iorque ao Brasil, de Cuba ao Cairo, Léonie move-se num deslumbrante mundo de dinheiro, paixão e poder - um mundo onde ela semeia tempestades de desejo e paixões.
O poderoso Duc de Courmont irá dar-lhe tudo exceto amor...
Maroc não conseguiu protegê-la dela própria…
Charles vai pagar caro alguns momentos de felicidade roubados…
Jacques não conseguiu libertá-la das recordações e dos anseios…
Jim ofereceu-lhe um porto de abrigo, mas isso não bastou….
No entanto, nenhum deles conseguirá tocar uma parte da sua alma… exceto o homem que experimentou o seu ódio e a sua paixão…
Wrap up: tal como book haul, é também um termo muito usado pelos bloggers quando querem fazer um resumo em relação aos livros que leram ao longo do mês.
Book haul: termo muito usado nas redes sociais quando os leitores falam sobre as suas aquisições literárias. Os bloggers e os booktubers (pessoas que usam o Youtube como forma de transmitir a sua opinião sobre um determinado livro) normalmente usam este termo nas suas publicações mensais.
Ultimamente, não tenho lido muitos livros, apenas os necessários para a Universidade. Assim, em abril, só consegui acabar de ler um romance, Madame Bovary. Já escrevi uma opinião acerca da obra de Gustave Flaubert e, se ainda não a leram, basta clicar aqui.
Em relação às aquisições literárias, consegui comprar 3 livros! Para saberem quais são os livros que eu comprei este mês, basta clicar aqui e aqui.
Espero que tenham lido e adquirido muitos livros em abril! Vamos lá ver se maio também vai ser um bom mês.
Book haul: termo muito usado nas redes sociais quando os leitores falam sobre as suas aquisições literárias. Os bloggers e os booktubers (pessoas que usam o Youtube como forma de transmitir a sua opinião sobre um determinado livro) normalmente usam este termo nas suas publicações mensais.
Wrap up: tal como book haul, é também um termo muito usado pelos bloggers quando querem fazer um resumo em relação aos livros que leram ao longo do mês.
Peço desculpa pela minha ausência, mas não tive tempo para publicar posts, porque passei as primeiras semanas de agosto a mostrar São Miguel a um familiar do Canadá. No entanto, estou de volta para tratar das minhas publicações atrasadas.
Uma delas é sobre as compras do mês passado, que não foi bom para a carteira, mas foi excelente para o meu coração de leitora!
Em relação às leituras, julho correu mal, pois só li dois livros. No entanto, gostei muito de ambos e, no último dia de julho, comecei a ler Eu dou-te o Sol, de Jandy Nelson. Já o terminei e poderão ler a opinião em breve!
Ao longo da semana, não só irei publicar uma opinião, mas sim duas! Além disso, irão saber quais são as leituras planeadas para agosto e as encomendas que, entretanto, recebi!
Maio foi um péssimo mês. Apenas li um livro e encomendei somente um. A Universidade só me deu tempo para ler os livros obrigatórios para as cadeiras do curso e também não tive muitas oportunidades para visitar a Bertrand. Ainda assim, estou contente com o que recebi no mês passado e gostei imenso da (única) leitura de maio.
O único livro que eu li foi As Ilhas Desconhecidas, de Raul Brandão. Esta obra contém relatos sobre as viagens do autor às ilhas açorianas e à Madeira, estando, portanto, inserida na literatura de viagens.
O que mais me encantou foi a escrita de Brandão, pois adorei a forma como ele valoriza as cores das ilhas. Fala muito no verde, no azul, no dourado, no roxo, entre outras cores. Posso mesmo dizer que parece ser um pintor, quando descreve as paisagens das ilhas, sendo que as palavras são as suas tintas. Também gostei muito do fascínio do autor pelos costumes dos açorianos e como sempre se mostrou curioso em relação às pessoas com quem falava ou que simplesmente via ao passear.
Pode ser um livro, por vezes, maçudo, já que é muito descritivo e não tem uma ação propriamente dita, até porque estamos perante um conjunto de impressões e anotações do escritor. No entanto, é um bom livro de literatura de viagens.
Dou 9 estrelas a este belo livro!
Relativamente às compras deste mês, só consegui encomendar um livro, A Court of Mist and Fury (tradução livre: Uma corte de névoa e fúria), de Sarah J. Maas. É a sequela de A Court of Thorns and Roses (tradução livre: Uma corte de espinhos e rosas), que já li e , por isso, podem ler a minha opinião aqui.
Tal como no primeiro livro (que é um reconto da história d' "A Bela e o Monstro"), esta sequela é um reconto de uma história conhecida, a de Hades e Perséfone, duas figuras da mitologia grega. Segundo a mitologia, Hades, o deus dos mortos, encantado pela beleza de Perséfone, raptou-a e levou-a para o submundo. Deméter, mãe de Perséfone, pede ajuda a Zeus, que indica que a jovem pode ser salva, se não tiver ingerido alimentos do submundo. Quando Hades soube do plano dos dois deuses, deu uma romã a Perséfone, levando a um novo acordo entre ele e Deméter: a jovem passaria metade do ano com a mãe, regressando para o submundo na outra metade do ano. Assim, explica-se o ciclo das estações.
Mais não posso dizer sobre o segundo volume da trilogia de Maas, pois ainda não o li. O que posso dizer é que, desde que foi publicado (saiu no dia 3 de maio), o romance tem sido muito bem recebido pelos fãs da autora e pela crítica, contando com uma média de 4.77 estrelas no Goodreads, que apresenta uma escala de avaliação que vai até às 5 estrelas.
O primeiro livro foi fenomenal e estou contente por já ter o segundo livro!
Contudo, ainda não o posso ler, uma vez que o meu exemplar chegou estragado:
Mal o recebi, contactei a livraria online (Book Depository) e disseram-me que iriam enviar um novo exemplar e que poderia ficar com o danificado. No início desta semana, enviei-lhes um outro email, pois queria saber como iriam informar-me se o livro já vinha a caminho; responderam-me que o livro foi para os correios no dia 27 de maio. Isto significa que vou ter que esperar mais um mês para o ler.
É verdade que já o poderia ler. O que está estragado não iria prejudicar a minha leitura, pois as páginas não estão danificadas. Porém, decidi começar por ler outros livros que já estão há algum tempo na minha estante. Em relação ao livro estragado, já falei com a minha melhor amiga e ela disse que gostaria de ficar com ele, porque não se importa com o estrago.
Apesar deste contratempo, fiquei muito contente quando recebi a encomenda. Agora, é só esperar mais umas semanas para ter uma cópia nova.
Espero que maio tenha sido um bom mês para vocês! Vamos lá ver se junho vai ser melhor.