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A Biblioteca da Daniela

A Biblioteca da Daniela

Julho começou com novidades literárias estrondosas!

 

Primeiro, temos Canção do Profeta, de Paul Lynch. "Numa noite escura e chuvosa em Dublin, a cientista e mãe de quatro filhos Eilish Stack abre a porta de sua casa e depara-se com dois oficiais da recém-formada polícia secreta da Irlanda que pretendem interrogar o seu marido, um sindicalista.

Depois do marido, também o seu filho mais velho desaparece. A Irlanda está a desmoronar-se. O país está sob o domínio de um governo que se inclina para a tirania e Eilish só pode assistir impotente enquanto o mundo que conhecia desaparece.

Até onde irá ela para salvar a sua família? E o que — ou quem — está disposta a deixar para trás para o conseguir?"

Foi lançado a 2 de julho pela Relógio d'Água.

 

 

Depois, temos A Pequena Loja dos Grandes Milagres, de Keigo Higashino. "Atsuya, Shota e Kohei acabam de assaltar uma casa e, em fuga, procuram refúgio no Bazar Namiya, uma pequena loja que parece abandonada. Assim de repente, parece-lhes o esconderijo perfeito, mas… subitamente, alguém deixa uma carta na caixa de correio, a meio da noite.

Quando abrem o envelope, a surpresa não podia ser maior: a carta é um pedido de ajuda endereçado ao proprietário da loja que, ao que parece, é famoso por dar conselhos e ajudar a resolver problemas de todo o tipo. Ora, não deve ser assim tão difícil serem agora eles a tomar o seu lugar. Pegam na caneta e começam a tratar do assunto, deixando depois a carta de resposta do lado de fora da loja, na palete de leite.

Porém, quando voltam à conversa sobre como sair dali, chega uma nova carta, e, para espanto geral, percebem que a pessoa que a enviou está em 1979, que é, como quem diz, quase trinta anos atrás no tempo. Os envelopes continuam a cair na caixa de correio, e estes três rapazes vão começar a perceber que ajudar outras pessoas pode ser a melhor forma de se ajudarem a si mesmos.

Numa noite mágica que desafia as barreiras do espaço e do tempo, este romance promete mudar a vida das suas personagens e as de milhões de pessoas que já o leram, em todo o mundo."

A Editorial Presença publicou este livro a 3 de julho.

 

 

Ontem, dia 4, a Cultura Editora lançou O Som em Mim, de Iris Bravo. "Francisca é uma fugitiva. Esconde-se do passado, marcado pela violência. Em Lisboa, juntamente com a mãe e a irmã, forjou uma nova vida para as três, mantendo-se na clandestinidade à custa de árduos sacrifícios.

Só quando canta reencontra o seu lugar. É através da sua voz que alcança a realidade paralela que lhe alimenta a verdadeira identidade, uma frágil luz interior que sente minguar a cada dia que passa.

A sorte pareceu favorecê-la depois de ser contratada para cantar no clube Álibi e conhecer Pedro, mas é quando acredita que os seus dias negros chegaram ao fim, que a realidade a irá confrontar com os seus piores pesadelos. Uma história sobre nascer-se mulher, heróis improváveis, amor e resiliência."

 

 

Também ontem, a mesma editora publicou Verão no Lago, de Ann Patchett. "Na primavera de 2020, as três filhas de Lara regressam ao pomar da família no norte do Michigan. Durante os longos dias de verão passados entre as cerejeiras, elas imploram à mãe que lhes conte a história da sua juventude e do seu caso com o famoso ator Peter Duke.

À medida que a mulher revela os segredos da sua juventude, as suas filhas olham para as suas próprias vidas e são forçadas a repensar tudo o que pensavam saber sobre os seus pais. Acontece que as oportunidades perdidas e os sonhos não realizados podem, por vezes, traduzir-se numa vida verdadeiramente bela.Verão no Lago é uma reflexão sobre o amor juvenil, o amor conjugal e as vidas que os pais levaram antes de os seus filhos nascerem.

Esperançoso e melancólico, explora o que significa ser feliz mesmo quando o mundo está a desmoronar-se. Como em todos os seus romances, Ann Patchett combina uma arte narrativa convincente com uma visão penetrante da dinâmica familiar. O resultado é uma história rica e luminosa, contada com profunda inteligência e subtileza emocional, que demonstra mais uma vez por que razão é um dos talentos literários mais venerados e aclamados da atualidade."

 

 

Ainda sobre ontem, temos O Juízo das Mãos, de Eliza Campello. "Lala é uma criança especial. Tem quinze anos, mas, apesar de ter ambos os pais vivos, é órfã. A mãe foi afastada por loucura, o pai devido a intrigas políticas. Vive com a tia, uma mulher deslumbrante e extremamente poderosa, o que lhe permite crescer rodeada de privilégios e longe do pior que o mundo esconde.

Mas Lala é curiosa, quer descobrir o que existe fora dos bairros mais ricos. E tem um segredo: sabe que algo maligno se esconde nas zonas obscuras da cidade. A sua desobediência às regras impostas permite-lhe conhecer alguém com quem nunca se deveria ter cruzado: Bheithir, um clonado, uma espécie de escravo sem direitos. Será esse o lado negro da cidade que ela antecipava? Será ele uma vítima, um perigo, ou um ser humano como ela?

Bheithir sente o mesmo fascínio por ela, e também ele carrega os seus mistérios. Combinados, os segredos que escondem podem tornar-se mortais e uma ameaça para tudo o que conhecem. É por isso que as suas vidas ficam subitamente em risco e um deles terá de se sacrificar pelo outro."

 

 

A 9 de julho, será lançado, pela Casa das Letras, O Vento Norte, de Alexandria Warwick. "Uma mulher mortal. Um deus eterno. Uma união que poderá salvar o mundo... Ou destruí-lo.

Os pais de Wren de Edgewood morreram.
A sobrevivência é tudo o que ela conhece.
Durante trezentos anos, a terra conhecida como Gris esteve envolta em gelo, rodeada por uma grande barreira chamada Sombra, que protege os habitantes da cidade das Terras Mortas.
Mas, dia após dia, a Sombra enfraquece.
Só uma coisa pode impedir a queda da Sombra: uma mulher mortal, levada em cativeiro através da barreira, tem de se casar com o Deus das Trevas que reina sobre as Terras Mortas. Ele é o Vento Norte, o Rei do Gelo, um imortal cujo coração se diz ser tão gelado como a terra que governa.
E chegou a altura de o Rei do Gelo escolher a sua noiva.

Inspirado na história de a Bela e o Monstro e no mito de Hades e Perséfone, O Vento Norte é um exuberante e encantador romance de fantasia entre inimigos e amantes.

O primeiro de uma série salpicada de mitologia grega."

 

 

No mesmo dia, pela Gailivro, será publicado Lista de Regras para Quebrar, de Talia Tucker. "As regras da viagem (e do amor) foram feitas para não serem cumpridas.

Winter Park e Bobby Fae são alunos coreano-americanos do secundário, que se comportam como amigos em família, mas, na verdade, odeiam-se. Winter sonha ir para o MIT, evita convívios sociais e é muito responsável. Só tem uma amiga, mas sente-se deixada para trás… quando esta escolhe ir viver para o estrangeiro em vez de ir para a faculdade.

Bobby é o típico menino perfeito, aluno exemplar e ansioso compulsivo. Tem um grupo de amigos sólido e a namorada perfeita… até que a relação chega ao fim deixando-o perdido. Os dois tinham planeado fazer uma viagem nas férias de verão aos campus universitários a que querem concorrer, até que os seus pais sugerem que a façam juntos. Eles, embora contrariados, aceitam e criam uma elaborada lista de regras que têm de cumprir durante a viagem.

O que os espera é uma aventura de grandes desafios e de autodescoberta, em que terão como única regra quebrarem todas as regras… pois as razões de serem rivais desde sempre podem significar que formam o par perfeito."

 

 

Um outro lançamento deste dia a destacar é História da Palestina Moderna, de Ilan Pappé, que será publicado pela Caminho. "Neste livro conta-se a história da Palestina, uma terra habitada por dois povos, com duas identidades nacionais. Inicia-se ainda no período otomano, nos primeiros anos do século XIX, passa pela chegada dos primeiros sionistas, no final desse século, pelo mandato britânico no início do século XX, pela criação do Estado de Israel em 1948 e as subsequentes guerras e conflitos.

Grandes acontecimentos como estes constituem o pano de fundo da narrativa e explicam a construção dos nacionalismos sionista e palestiniano, mas o centro da cena é ocupado por aqueles que viveram esses tempos: homens e mulheres, crianças, camponeses, habitantes das cidades, trabalhadores, judeus e árabes. É uma história em que se encontra coexistência e até cooperação, mas também opressão, ocupação e exílio.

Lúcido e direto, este livro constitui um contributo ímpar para a história desta terra atormentada, sendo de leitura indispensável para todos quantos se preocupam com os destinos do Médio Oriente.

História da Palestina Moderna - Uma terra, dois povos é hoje, por todos os motivos, uma obra muito atual."

 

 

No dia 11, chegará a Portugal, pela Singular, A Incrível Grace Adams, de Fran Littlewood. "Grace Adams estava destinada a grandes feitos. Agora, sente-se praticamente invisível enquanto caminha na rua carregando o bolo de aniversário da filha adolescente.
A sua vida está um caos. O marido deixou-a. A filha não a quer ver. E Grace acabou de abandonar o carro na rua, no meio de um engarrafamento infernal.
Aos quarenta e cinco anos, Grace Adams atingiu o seu limite. Está farta de ser ignorada e desvalorizada. Sente que a sua vida estagnou. E este é o início de um caminho para redescobrir quem é.
Impactante, emotivo e brutalmente honesto, A Incrível Grace Adams conta, num único dia, a história de como a vida nos pode escapar por entre os dedos sem que nos dêmos conta – e de como estamos sempre a tempo de a recuperar – e celebra o facto de cada mulher “comum” ser, na verdade, uma mulher incrível."

 

 

No mesmo dia, a Ideias de Ler irá lançar Porque Teme Israel a Palestina, de Raja Shehadeh. "A fundação do Estado de Israel, em 1948, precipitou a divisão fraturante que continua a irromper de forma violenta e trágica até hoje.
Nos anos que se seguiram, enquanto o Muro de Berlim caía e a África do Sul abolia o apartheid, o Governo israelita rejeitou todas as oportunidades de reconciliação com a Palestina. Mas Raja Shehadeh sugere que isso não significa que as duas nações não possam trabalhar como parceiras, em busca da paz e pelo fim do genocídio.
Através de uma prosa elegante e devastadoramente comovente, Shehadeh, o mais conceituado escritor palestiniano vivo, traz-nos uma nova perspetiva sobre o futuro de palestinianos e israelitas, num período de caos e drama que é impossível ignorar.
Uma reflexão profunda sobre o fracasso de Israel em tratar a Palestina e os palestinianos como iguais e sobre como chegar a uma solução humanamente viável para todos."

 

 

Depois, temos Reckless, a continuação de Powerless, de Lauren Roberts. A sinopse contém spoilers do primeiro livro.

"Depois da emboscada turbulenta que custou a vida ao rei e levou ao fim prematuro dos Jogos da Purga , o reino de Ilya está em completo alvoroço.
Paedyn, agora um símbolo da resistência contra as elites poderosas, consegue escapar para a distante cidade de Dor.
Contudo, alguém a persegue. O príncipe Kai – o executor do reino e braço-direito de Kitt, o novo monarca – é incumbido de encontrar Paedyn e levá-la à justiça.
Mas será que Kai pode realmente matar a mulher por quem o seu coração bate? E conseguirá ele sobreviver em Dor, a cidade dos rebeldes e o lugar onde nenhum poder parece funcionar?

Deixe-se levar pela fantasia romântica que está a apaixonar leitores no mundo inteiro."

Foi publicado pela Singular a 11 de julho.

 

 

No mesmo dia, a Kathartika publicou O Livro dos Negros, de Lawrence Hill. "Raptada, ainda criança, da sua aldeia na África Ocidental e obrigada a caminhar durante meses até ao mar, Aminata Diallo é vendida como escrava na Carolina do Sul. Aí começa o seu longo caminho para a liberdade, entre senhores que se impõem pela violência e pelo crime a outros seres humanos, que consideram inferiores.

Transportando o leitor de uma aldeia tribal africana para uma plantação no Sul dos Estados Unidos, das fervilhantes docas de Halifax para as mansões de Londres, "O Livro dos Negros" apresenta uma das personagens femininas mais fortes e marcantes da ficção contemporânea. Nas dores, nas perdas e nas pequenas conquistas de Aminata ecoam as de milhões de pessoas privadas de liberdade."

 

 

A 16 de julho, a Dom Quixote publicará Como Construir um Barco, de Elaine Feeney. "Jamie O’Neill é um rapaz que adora o vermelho. Também adora árvores altas, padrões, a chuva que o vento traz, a curvatura de uma série de objetos, livros com sobrecapas, gatos, rios e Edgar Allan Poe. Aos 13 anos, há duas coisas em particular que ele quer na vida: construir uma Máquina de Movimento Perpétuo e estabelecer ligação com a sua mãe, Noelle, a jovem nadadora que morreu logo a seguir ao parto. Na sua cabeça, estas duas coisas estão intimamente ligadas e, na nova escola, onde quase tudo é perturbador e desconhecido, Jamie encontra duas pessoas que talvez sejam capazes de o ajudar e, de certo modo, também de se ajudarem mutuamente.

Como Construir um Barco - nomeado para o Booker Prize - é a história comovente de como um rapaz e o seu sonho transformam, afinal, várias vidas e unem toda uma comunidade em torno de um projeto magnífico. Escrito com uma imensa ternura e uma linguagem cuidada e bela, o romance aborda as relações familiares e amorosas, bem como o poder da imaginação e a maneira como as nossas maiores aventuras nunca acontecem quando estamos sozinhos."

 

 

No mesmo dia, será lançado, pela Casa das Letras, Destruir o Reino, de Alexandra Christo. "A Princesa Lira é uma sereia da realeza e a mais letal de todas. Com os corações de dezassete príncipes na sua coleção, é venerada por todo o mar. Até que uma reviravolta do destino a obriga a matar um dos seus. Para castigar a sua filha, a Rainha do Mar transforma Lira na coisa que eles mais abominam - uma humana.

Despojada do seu canto, Lira tem até o solstício de inverno para entregar o coração do Príncipe Elian à Rainha do Mar ou permanecer humana para sempre. O oceano é o único lugar que o Príncipe Elian consegue chamar de lar, apesar de ser o herdeiro do reino mais poderoso do mundo.

Caçar sereias é mais do que um passatempo desagradável - é a sua vocação. Quando salva uma mulher que se está a afogar no oceano, ela é mais do que aparenta. Promete ajudá-lo a encontrar a chave para destruir toda a espécie de sereias para sempre... Mas será que ele pode confiar nela? E quantos acordos Elian terá de fazer para eliminar o maior inimigo da humanidade?"

 

 

Ainda no dia 16, pela editora À/Parte, vai ser publicado Solitária, de Eliana Alves Cruz. "Solitária é superação. É esperança. Quantas prisões existem em cada um de nós? E de quantas ainda tem o mundo de se libertar?

EXCERTOS
«Eu e mamãe continuávamos ali, na gaiola dourada do edifício Golden Plate. Éramos pássaros dentro de um viveiro luxuoso, mas uma jaula deixa de ser a vilã da liberdade só porque é pintada de dourado? Tínhamos asas condicionadas que vez ou outra nos levavam para outros pousos: nossa casinha no subúrbio distante ou para algum outro lugar, mas o retorno ao criadouro era certo.»

«Não há paz enquanto se habita o tumultuado quarto de despejo — seja ele real, seja metafórico. O silêncio da solitária é um estrondo, uma trovoada de desprezo que não para de soar na cabeça e na alma. (…) Foi com a consciência muito atenta a esse fato que Mabel e Eunice finalmente me deixaram chegar em suas vidas.»"

 

 

Não te Apaixones, de Laura Jane Williams, é mais um livro a ser lançado no dia 16, pela IN. "A comédia romântica divertida para fugir, e rir, este verão!

Flo Greenberg: tensa. Excessivamente ambiciosa. E desesperada por umas férias relaxantes na Grécia com a família. Jamie Kramer: o melhor amigo do seu irmão. Um grande chato. E, curiosamente, também está nas relaxantes férias gregas da Flo… com duas semanas surpreendentes de refeições partilhadas, passeios de barco e espreguiçadeiras, Flo tem de suportar a companhia deste conquistador de feições irritantemente definidas. Mas, depois do que aconteceu no ano passado, está decidida a não o deixar levar a melhor. De facto, passar algum tempo com o inimigo será a cura perfeita para a raiva que a consome em relação a Jamie, certo? (Alerta de spoiler: errado…!)"

 

 

No dia 18, teremos umas quantas novidades interessantes, como De Volta a Ti, de Amy Lea, da parte da Desrotina. "Tara Chen, apreciadora voraz de romances, já teve mais do que a sua quota-parte de desgostos. No entanto, ela está determinada na sua busca pelo seu par perfeito. O único problema? As aplicações modernas de encontros acabaram com o clássico encontro amoroso. Por isso, Tara decide revisitar os seus ex-namorados na esperança de garantir a sua própria segunda oportunidade amorosa, digna de um cliché.

O bombeiro Trevor Metcalfe é o primeiro a entrar num edifício em chamas, mas o último a mergulhar numa relação. O amor não é o seu forte. Quando a sua nova colega de casa, Tara, lhe pede para a ajudar a reatar com os seus ex, ele concorda com relutância.

Mas, quanto mais tempo passam juntos, mais Trevor aprecia o caráter autêntico e dramático de Tara. Conseguirão eles quebrar os hábitos de uma vida e dar mais força à sua faísca?"

 

 

Depois, temos Bom Partido, de Dolly Alderton, a ser publicado pela Cultura Editora. "Aos trinta e cinco anos, enquanto sonha tornar-se um comediante de sucesso, Andy não passa de uma alma que vagueia à volta da namorada que o deixou. Tem mil perguntas sobre si próprio na cabeça, mas há uma que não o deixa dormir: porque é que a única mulher que ele amou realmente se foi embora?

Com a ironia e a perspicácia que fizeram dela uma autora de culto, Alderton regressa às suas raízes literárias para encenar relações, rupturas e corações partidos."

 

 

Esta novidade da editora Minotauro é para quem gosta de mitologia grega! Em Medusa, de Jessie Burton, "Exilada numa ilha distante após ser abusada por deuses poderosos, Medusa não tem outra companhia para além das cobras que lhe adornam a cabeça. Assombrada pelas memórias da vida que lhe foi roubado, não lhe resta mais do que aceitar o que é: Medusa, o Monstro. Mas quando o encantador e belo Perseu chega à ilha, a sua existência solitária cessa, desencadeando desejo, amor... e traição."

 

 

 

A 23 de julho, teremos, pela Edições Gailivro, O Que Guarda o Rio, de Isabel Ibañez. "Inez Olivera, boliviana-argentina, pertence à luxuosa alta sociedade de Buenos Aires do século XIX, que se encontra imersa em magia antiga já esquecida. Inez tem tudo o que qualquer jovem quer, exceto o seu mais profundo desejo: estar com os seus pais, que passam o tempo a viajar pelo mundo e tendem a deixá-la para trás.

Quando recebe a trágica notícia das suas mortes, ela herda a enorme fortuna da família e um tio tutor legal. Em busca de respostas, viaja para o Cairo, levando consigo um anel de ouro que o seu pai lhe enviou antes de morrer para ser guardado. Mas, na sua chegada, a magia antiga ligada ao anel leva-a por um caminho sombrio e perigoso.

Com o desagradável e encantador assistente do seu tutor de guarda a frustrá-la a cada passo, Inez tem de confiar na magia antiga para poder descobrir a verdade sobre o desaparecimento dos seus pais - ou arriscar a tornar-se um peão num jogo muito maior que a pode matar."